Da FOTOGRAFIA....

Da FOTOGRAFIA....

 Fotografia Vernacular
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Foto de Ernest J Bellocq, início do século 20, chapa de vidro

A fotografia vernacular é despida de créditos,  não almeja reconhecimento, ela simplesmente valoriza o momento que não poderá ser reproduzido. Surgiu para registros pessoais que contrastavam com as fotografias profissionais, sem nenhuma influência de técnicas ou produção de arte, devido a isto, esse tipo de fotografia foi conhecida como amadora e ainda é uma prática realizada por nós, nos dias de hoje.

Embora as pessoas tenham produzido, colecionado e descartado fotografias em números crescentes desde o início do século XIX, a maioria dos historiadores de arte e curadores ignorou as imagens do dia a dia. Somente no fim do século XX estudiosos se voltaram para imagens antes ignoradas visando a uma abordagem mais abrangente da história da fotografia. Ao mesmo tempo, os vendedores passaram a expandir o mercado das fotos colecionáveis. A “fotografia vernacular” surgiu como um campo de estudos englobando imagens amadoras e incluindo fotografias técnicas, comerciais, industriais, eróticas, burocráticas e artísticas, tiradas por fotógrafos anônimos ou não identificados. Os estudos  da fotografia vernacular tenderam a dois caminhos: uma abordagem situava a produção e o consumo original da imagem fotográfica, revelando os usos sociais e as condições históricas da época de sua criação. O outro método oferecia interpretações, muitas vezes de teor estético, dos significados que ela adquiriu após sua criação inicial, como objetos cobiçados circulando em livros, museus e no mercado.

O interesse crescente pela fotografia vernacular tinhas suas raízes em décadas anteriores.
Em seu livro “the photographer’s eye”, baseado numa exposição de mesmo nome no Museum of Modern Art de Nova York em 1964, o crítico, curador e fotógrafo Jhon Szarkowski examinou a variedade da produção para delinear as qualidades essenciais da fotografia. Ilustrou o vocabulário fotográfico modernista com uma seleção eclética de imagens de arte, comercio, historia e vida pessoal.

Szarkowski defenderu o trabalho do fotógrafo vernacular Ernest J. Bellocq, de Nova Orleans, Lousiana. Ele se tornou conhecido postumamente por uma série de 89 retratos de prostitutas de Storyville, uma zona de meretrício legalizada. O Storyville portraits incluem fotos de mulheres posando nuas e vestidas provavelmente faziam parte de um conjunto privado de fotos que Bellocq compartilhava com poucos conhecidos.

Mike Disfarmer, outro fotógrafo comercial misterioso e desconhecido, obteve fama após sua morte. Mantinha um pequeno estúdio onde produziu retratos de membros  da comunidade rural de Heber Springs, Arkansas. Joe Albright comprou o estúdio após a morte de Disfarme, salvou os negativos e os mostrou a Peter Miller, editor do The Arkansas Sun. Miller compartilhou  o trabalho de Disfarmer com um editor da revista Modern Photography.

Embora as fotografias vernaculares mereçam agora exposições, livros e coleções, é a idéia de vernacular que é mais central à historia da arte fotográfica. Figuras como Walker Evans, com obras como vitrine de retratos baratos, Savannah, Georgia, definiram o moderno na fotografia americana invocando o venacular, o democrático e o cotidiano.

Fonte: fotusfoco.com.br
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sta atividade encerra oficialmente a participação da mObgraphia no evento do Mario Fotografia do MIS

Foto: Denise Peres
Foto: Denise Peres
O Maio Fotografia no MIS, Museu da Imagem e do Som,  ainda será palco de uma exposição de imagens feitas através de dispositivos móveis e desta vez intitulada “Emoção das Ruas”, contemplando o olhar feminino para as ruas e o cotidiano urbano. Esta atividade encerra oficialmente a participação da mObgraphia no evento num grande momento para o grupo, que expõe ao lado da cultuada Vivian Maier considerada a exposição mais importante de fotografia deste ano ao redor do mundo.
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Foto: Denise Peres
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