Claudio Prates se reúne com
Diretor de Copasa em BH
Uma das demandas mais latentes,
em Montes Claros, está relacionada a oferta de água na maior cidade do Norte de
Minas. O rodízio já é realidade e por causa da possibilidade de aumento no
número de dias e melhora na oferta do serviço procuramos a Copasa, em Belo
Horizonte.
A audiência foi no Escritório
Central da Copasa na Capital, com Gílson Queiroz, Diretor de Operação Norte de Minas e da Copanor,
juntamente com o deputado estadual Arlen Santiago PTB e o prefeito de Jequitaí,
Joaquim Isidoro de Oliveira.
No encontro, o Diretor de
Operação do Norte de Minas, Gilson Queiroz, garantiu que está sendo feito um estudo de
Emergência, visando a captação de água nos Rio Jequitaí e Pacuí, através de
tubulação, para o abastecimento de água a Cidade de Montes Claros.
A previsão é de que até o meio do
ano, tendo em vista a gravíssima situação Hídrica do Município, os trabalhos
sejam finalizados.
"Gilson se comprometeu em ir
ao município para uma reunião na Câmara Municipal para explicar o que a Copasa pretende
fazer diante da caótica crise de água e abastecimento que estamos vivendo. Ele
informou que o caso de Montes Claros, uma cidade de grande porte, mas que não
tem um Rio caudaloso para abastecimento da população, dependendo de rios de
outros municípios há 100 ou 150 km de distância, só encontra situação
semelhante no mundo, a cidade de Jerusalém,em Israel", finaliza Prates.
Segundo o Gilson, caso não chova
ou nada seja feito para perenizar a barragem de Juramento, o reservatório poderá
chegar a capacidade de 10% em um ano, o que além do abastecimento pode
comprometer definitivamente a própria barragem.
Andréa Fróes
Jornalista
Comunicação e Projetos
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