O ORGULHO NACIONAL....

....O ORGULHO DO ESPORTE NACIONAL...

Que me perdoem os outros times, mas ser ATLETICANA É......FUNDAMENTAL..


25 de março é...Dia de comemorar o ORGULHO DO ESPORTE NACIONAL
Com ÉDER ALEIXO, um dos ídolos do Galo

É o dia da fundação do CLUBE ATLÉTICO MINEIRO , o time imortal, o campeão dos campeões, o orgulho do esporte nacional. O Clube foi fundado em 1908 e é o mais antigo em atividade em MG. Em 2007, a Prefeitura de Belo Horizonte publicou no Diário Oficial do Município uma lei instituindo o dia 25 de março como o Dia do Atleticano A Lei é originária do Projeto de Lei n° 1.368/07, de autoria do Vereador Reinaldo Lima, eterno ídolo dos atleticanos. Outros como Toninho Cerezzo, Éder, Dadá Maravilha, Paulo Izidoro e João Leite fizeram a alegria de muita gente. O atual presidente do clube é Alexandre Kalil.  

No Primo-Prima(BH), com Bala-Doce,Otávio Clementino,KALIL e Dorothy Seixas

















AINDA NA INFÃNCIA, A ESCOLHA CERTA...
LEMBRANÇA DA INFÂNCIA....
 ...desde criancinha sei fazer escolhas...








com PAULO IZIDORO







Galo e amarelo, duas paixões




com o ex-goleiro JOÃO LEITE





















DOIS ATLETICANOS...


Um dos torcedores mais famosos do Galo foi o escritor Roberto Drummond que numa belíssima crônica definiu o amor que faz a diferença:

"Se houver uma camisa preta e branca pendurada no varal durante uma tempestade,o atleticano torce contra o vento. Ah, o que é ser atleticano? É uma doença? Doidivana paixão? Uma religião pagã? Bênção dos céus? É a sorte grande? O primeiro e único mandamento do atleticano é ser fiel e amar o Galo sobre todas as coisas. Daí, que a bandeira atleticana cheira a tudo neste mundo.

Cheira ao suor da mulher amada.
Cheira a lágrimas.
Cheira a grito de gol
Cheira a dor.
Cheira a festa e a alegria.
Cheira até mesmo perfume francês.
Só não cheira a naftalina, pois nunca conhece o fundo do baú, trêmula ao vento.

A gente muda de tudo na vida. Muda de cidade. Muda de roupa. Muda de partido político. Muda de religião. Muda de costumes. Até de amor a gente muda. A gente só não muda de time quando ele é uma tatuagem com a iniciais C.A.M., gravada no coração. É um amor cego e têm a cegueira da paixão.

Já vi o atleticano agir diante do clube amado com o desespero e a fúria dos apaixonados. Já vi atleticano rasgar a carteira de sócio do clube e jurar: Nunca mais torço pelo Galo. Já vi atleticano falar assim, mas, logo em seguida, eu o vi catar os pedaços da carteira rasgada e colar, como os amantes fazem com o retrato da amada.

Que mistério tem o Atlético que, às vezes, parece que ele é gente? Que a gente associa às pessoas da família (pai, mãe, irmão, tio, prima)? Que a gente o confunde com a alegria que vem da mulher amada?
Que mistério tem o Atlético que a gente confunde com uma religião?
Que a gente sente vontade de rezar "Ave Atlético, cheio de graça?"
Que a gente o invoca como só invoca um santo de fé? Que mistério tem o Atlético que, à simples presença de sua camisa branca e preta, um milagre se opera? Que tudo se transfigura num mar branco e preto?

Ser atleticano é um querer bem. É uma ideologia. Não me perguntem se eu sou de esquerda ou de direita. Acima de tudo, sou atleticano e, nesse amor, pertenço ao maior partido político que existe: O Partido do Clube Atlético Mineiro, o PCAM, onde cabem homens, mulheres, jovens, crianças. Diante do Atlético todos são iguais: o bancário pode tanto quanto o banqueiro, o operário vale tanto quanto o industrial. Toda manhã, quando acordo, eu rezo: Obrigado, Senhor, por me ter dado a sorte de torcer pelo Atlético."

(Roberto Drummond)

ABAIXO, O "HINO NACIONAL", que foi composto por um montes-clarense, VICENTE MOTTA:



Todas as fotos: Arquivo Márcia Vieira


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