HOJE É DIA DE....
Lembrar o escritor português EÇA de QUEIRÓS, (é a grafia correta referente ao nome do escritor), nascido em 25/11/1845. Entre as suas obras, destacam-se "O Primo Basílio", "Os Maias" e "O Crime do Padre Amaro". É tido como aquele que estabeleceu uma visão crítica da realidade sempre inovando e fugindo do lugar comum por meio da sua linguagem simples e objetiva.
“A canção, expressão da melancolia, do amor, do entusiasmo, só morrerá se estes sentimentos morrerem; ela é, como o suspiro, como o grito, um dos movimentos naturais da alma.”
“O meu espírito crítico é grosso, só apanha as coisas de enorme relevo.”
"Não tenha medo de pensar diferente dos outros. Tenha medo de pensar igual e descobrir que todos estão errados."
“Homem, que fizeste tu da alma?”
“Não pode haver ligação de almas onde não exista identidade de ideias, de crenças e de costumes.”
“Eu não sou um moralista: sou um artista; o artista é um ser nefasto - que não é responsável pelas suas fantasias, nem pelas suas vinganças.”
“Um homem de letras, que não escreve as suas memórias, tem realmente direito a que outros lhas não escrevam.”
Lembrar o escritor português EÇA de QUEIRÓS, (é a grafia correta referente ao nome do escritor), nascido em 25/11/1845. Entre as suas obras, destacam-se "O Primo Basílio", "Os Maias" e "O Crime do Padre Amaro". É tido como aquele que estabeleceu uma visão crítica da realidade sempre inovando e fugindo do lugar comum por meio da sua linguagem simples e objetiva.“A canção, expressão da melancolia, do amor, do entusiasmo, só morrerá se estes sentimentos morrerem; ela é, como o suspiro, como o grito, um dos movimentos naturais da alma.”
“O meu espírito crítico é grosso, só apanha as coisas de enorme relevo.”
"Não tenha medo de pensar diferente dos outros. Tenha medo de pensar igual e descobrir que todos estão errados."
“Homem, que fizeste tu da alma?”
“Não pode haver ligação de almas onde não exista identidade de ideias, de crenças e de costumes.”
“Eu não sou um moralista: sou um artista; o artista é um ser nefasto - que não é responsável pelas suas fantasias, nem pelas suas vinganças.”
“Um homem de letras, que não escreve as suas memórias, tem realmente direito a que outros lhas não escrevam.”
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