domingo, 12 de janeiro de 2014

MARA NARCISO RESPONDE....

MARA NARCISO RESPONDE....

Nossa amiga MARA NARCISO, médica e jornalista, e de quem muito orgulhosamente somos madrinha na AFL, responde ao ping pong coletivo:

O segredo de tudo está em... 
fazer o bem.
 
Eu ando com vontade de.... 
sonhar.

Ótima, Mara! bacana resposta!!

TIÃO MARTINS RESPONDE....

TIÃO MARTINS RESPONDE...

O  jornalista, amigo de fé e queridaço, TIÃO MARTINS, responde ao ping pong coletivo:


O SEGREDO DE TUDO ESTÁ EM 
LUGAR NENHUM.....
 

EU ANDO COM VONTADE DE... 
VOAR....

É isso, amigo! Sabedoria em alto grau! Ainda chego lá!

ITAMAURY TELES RESPONDE.....

 ITAMAURY TELES RESPONDE....

Amigo ITAMAURY TELES, escritor e atual presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, responde ao ping pong coletivo:


O segredo de tudo está em...
viver sempre abaixo das nossas possibilidades
financeiras. Assim, nenhuma crise será problema para nós. 

Eu ando com vontade de...
ser mais seletivo em minhas amizades. Já não tenho tempo para consertar-me ou ao mundo...


Valeu, Imortal! Registrado! Selecionar é sempre bom!

CARLOS LINDENBERG RESPONDE....

CARLOS LINDENBERG RESPONDE...


O amigo CARLOS LINDENBERG, jornalista, responde ao ping pong coletivo:


O segredo de tudo, está em...
ser o que é não o que foi ou acha que será. 

Eu ando com vontade de....
voltar a ser ingênuo.


Ok, Lindenberg. Perfeito! Voltemos à ingenuidade então!

CARLOS ALBERTO MEIRA RESPONDE.....

CARLOS ALBERTO MEIRA RESPONDE:


Amigo Carlos Alberto Meira, da assessoria de Pró Reitoria de Pós Graduação da Unimontes, responde ao nosso ping pong coletivo:

O segredo de tudo, está em ....
amar a Deus, sobre todas  as  coisas!

Eu ando com vontade de....
pedir as autoridades competentes, (poderes: executivo, legislativo, e judiciário) que socorram a Pça. Dr. Chaves, (pça. da matriz),coração de  Montes Claros. 

Está dado o recado, Carlinhos! Valeu!

DECISÃO SENSATA: TSE TIRA PODER DO MP

DECISÃO SENSATA:
   
     TSE TIRA PODER DO MP


Estava passando da hora de colocar "cada um em seu quadrado". Ultimamente, virou moda o MP governar, especialmente aqui pelas bandas do Norte de Minas, como se tivessem sido eleitos para tal. Decisão sensata. A AMM - Associação Mineira de Municípios, chegou a encabeçar luta para colocar os poderes em seus devidos lugares. Nada contra cada um cumprir o seu papel, mas os excessos são inaceitáveis, venha de onde vier, seja de onde for, e devem ser combatidos sem receio. Não há poder supremo e órgão que não seja passível de incoerências, dúvidas e porque não, até de investigação. Entretanto, muitos não contestam a adoção de medidas claramente exaltadas de determinados representantes do referido órgão, que passam a ser tratados como baluartes da justiça, quando na verdade, suas decisões estão apenas mascarando uma disputa pelo poder e ambiguidade. Quem investiga, deve igualmente ser investigado. É fato!

Leiam a notícia, transcrita do Portal IG:

Promotores terão de pedir autorização à Justiça Eleitoral para apurar suspeita de caixa dois, compra de votos etc.

Por Agência Estado 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tirou do Ministério Público (MP) o poder de pedir a instauração de inquéritos policiais para investigação de crimes nas eleições deste ano. A partir de agora, promotores e procuradores terão de pedir autorização à Justiça Eleitoral para abrir uma apuração de suspeita de caixa dois, compra de votos, abuso de poder econômico, difamação e várias outras práticas.
Até a eleição de 2012, o TSE tinha entendimento diferente. As resoluções anteriores que regulavam as eleições diziam: "O inquérito policial eleitoral somente será instaurado mediante requisição do Ministério Público ou da Justiça Eleitoral."
Para a eleição de 2014, os ministros mudaram o texto: "O inquérito policial eleitoral somente será instaurado mediante determinação da Justiça Eleitoral." Ou seja, o Ministério Público foi excluído.
O relator da nova norma, ministro José Antonio Dias Toffoli, que assumirá o comando da Corte em maio, afirma que o tribunal mudou o entendimento histórico por duas razões: processos que não tinham o aval inicial da Justiça estavam sendo anulados; outra razão é garantir maior transparência.
"O Ministério Público terá que requerer à Justiça. O que não pode haver é uma investigação de gaveta, que ninguém sabe se existe ou não existe. Qualquer investigação, para se iniciar, tem de ter autorização da Justiça", diz. "A polícia e o Ministério Público não podem agir de ofício."