Da SÉRIE: ENTREVISTAS- MEUS REGISTROS
Entrevistando o agora presidente MICHEL TEMER, em BH
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
SYMPHRONIO VEIGA INFORMA....
SYMPHRONIO VEIGA informa....
UMA HISTÓRIA QUE TRAUMATIZOU A IGREJA
CATÓLICA NO BRASIL
A
revoada dos anjos de Minas
(ou a Diáspora de Mariana)
José Maria Mayrink , O Estado de S. Paulo
A história nebulosa e mal contada do
fechamento, em setembro de 1966, do Seminário Maior São José de Mariana é o
tema do livro-reportagem A Revoada dos Anjos de Minas (ou A Diáspora de
Mariana), do jornalista J. D. Vital, que pesquisou fontes seguras para contar o
que ia se perdendo na memória das novas gerações. Do psicanalista João Batista
Lembi Ferreira, protagonista do episódio que traumatizou a Igreja Católica no
Brasil, a ex-alunos banidos, de uma hora para outra, dos cursos de Filosofia e
Teologia, o autor registrou dezenas de relatos para costurar, com
imparcialidade profissional, versões capazes de explicar, exatos 50 anos
depois, a devastação provocada pelos desafios do Concílio Ecumênico Vaticano
II, encerrado em dezembro de 1965.
O Seminário Maior de São José em Mariana:
problemas com a ditadura - “Colhi depoimentos de padres, seminaristas,
testemunhas oculares do episódio que escandalizou Minas”, informa Vital, autor
de outra obra referência na literatura eclesiástica, Como se Faz um Bispo
(Editora Civilização Brasileira). João Batista, o psicanalista que abriu as
anotações de seu diário para o jornalista iniciar sua investigação, era padre
lazarista ou da Congregação da Missão, responsável pela direção dos seminários
menor (curso médio) e maior (curso superior) de Mariana para a formação de
sacerdotes. Ao assumir a função de Prefeito dos Estudantes, três anos após ter
sido ordenado padre, provocou uma reviravolta no bicentenário São José, uma
casa com 216 anos de tradição. Começou acabando com a censura da
correspondência, removendo da porta de seu quarto a caixinha em que os
seminaristas deixavam, abertas, as cartas endereçadas às suas famílias.
Diante de murmúrios de descontentamento que
circulavam pelos corredores, os professores aplicaram um questionário nas salas
de aula para apurar queixas e sugestões. O resultado foi assustador: mais de
90% dos rapazes estavam insatisfeitos com o ensino e com as regras do
internato, entre elas o uso de batina. Na mesma proporção, manifestaram-se
contra o celibato obrigatório, embora a questão não constasse da pesquisa. O
reitor, padre José Pires de Almeida, comunicou ao arcebispo, d. Oscar de
Oliveira, a decisão de devolver o seminário, que a Congregação da Missão vinha
dirigindo havia mais de 100 anos. Os lazaristas, argumentou, não tinham
condições de fazer as reformas necessárias. D. Oscar surpreendeu-se com os
resultados da pesquisa, mas concordou com o reitor. De linha conservadora, ele
achava que tudo corria bem em Mariana, cujo clero – acreditava – até gostava de
usar batina.
D. Oscar não costumava ir ao seminário, mas
convocava padre Almeida à sua residência, quando queria falar sobre a formação
dos seminaristas. O arcebispo recebia informações de fontes de sua confiança.
Havia exageros, mas também escândalos nas denúncias sobre o comportamento de
seminaristas que, nos fins de semana, ajudavam nos trabalhos pastorais de
paróquias vizinhas, como as de Ouro Preto. Ao anunciar o fechamento do São
José, d. Oscar disse que seria uma interrupção temporária, pois os alunos –
aqueles que de fato quisessem ser padres conforme o coração de Jesus –
voltariam no ano seguinte. Reformulado e com menos seminaristas, apenas uns 50,
em vez dos 115 matriculados em 1966, o seminário seria dirigido por padres do
clero diocesano. De fato, foi o que aconteceu.
Vital analisa a crise de Mariana no
contexto religioso e político da década de 1960. Além da renovação proposta
pelo Concílio, os seminaristas e seus professores sofreram a influência do
regime militar, contra o qual se manifestavam. Os lazaristas apoiaram as
reivindicações de seus alunos e resistiram à orientação de d. Oscar. “O texto
não acusa e não absolve... o autor não se interessa por saber quem é santo ou
pecador, nem vencedor e vencido”, observa João Batista na orelha do livro. O
psicanalista, que dois anos depois teria participação de destaque nos protestos
de estudantes contra a ditadura no Rio, era um “descabeçado”, na opinião do
arcebispo.
UNIMONTES COMUNICA.....
UNIMONTES COMUNICA....
O Mestrado Institucional em Geografia, da Unimontes, abre inscrição para matrículas em disciplinas isoladas. São seis áreas, sendo que, em cinco, a oferta é de 15 vagas/cada. O prazo vai até 3 de fevereiro.
Ascom - Assessoria de Comunicação Social
(38) 3229 8112 | (38) 3229 8113
(38) 3229 8112 | (38) 3229 8113
SAMU INFORMA....
SAMU INFORMA: Segunda-Feira, 02 de janeiro de 2017 (06h do dia 31/12 às 6h do dia 02/01)
As unidades do SAMU receberam neste final de semana 1717 chamados, destes, 363 foram trotes, ou seja 21% dos chamados pelo 192 foram trotes. Foram realizados 249atendimentos em toda Macro Norte, 88 deles em Montes Claros. Foram121 casos clínicos, 49 acidentes de trânsito, 29 destes envolvendo moto,7 atendimentos psiquiátricos, 11 quedas de própria altura, 9atendimentos à gestantes, 5 em trabalho de parto, 11 pessoas atendidas por agressão, 3 pessoas feridas por arma de fogo e 6 pessoas feridas por arma branca. Em Montes Claros, 49 atendimentos clínicos,16 acidentes de trânsito, destes 13 envolvendo moto, 4 atendimentos psiquiátricos, 4 atendimentos a pessoas que sofreram queda de própria altura e 5 gestantes atendidas pelo SAMU, 5 atendimentos por agressão, no total foram 91 atendimentos por trauma que o SAMU realizou neste final de semana. Neste momento até o fechamento do relatório, nenhuma ocorrência de trânsito em andamento.
ASCOM SAMU
Viviane Carvalho
As unidades do SAMU receberam neste final de semana 1717 chamados, destes, 363 foram trotes, ou seja 21% dos chamados pelo 192 foram trotes. Foram realizados 249atendimentos em toda Macro Norte, 88 deles em Montes Claros. Foram121 casos clínicos, 49 acidentes de trânsito, 29 destes envolvendo moto,7 atendimentos psiquiátricos, 11 quedas de própria altura, 9atendimentos à gestantes, 5 em trabalho de parto, 11 pessoas atendidas por agressão, 3 pessoas feridas por arma de fogo e 6 pessoas feridas por arma branca. Em Montes Claros, 49 atendimentos clínicos,16 acidentes de trânsito, destes 13 envolvendo moto, 4 atendimentos psiquiátricos, 4 atendimentos a pessoas que sofreram queda de própria altura e 5 gestantes atendidas pelo SAMU, 5 atendimentos por agressão, no total foram 91 atendimentos por trauma que o SAMU realizou neste final de semana. Neste momento até o fechamento do relatório, nenhuma ocorrência de trânsito em andamento.
ASCOM SAMU
Viviane Carvalho
Jornalista
Assessora de Comunicação do SAMU Macro Norte
Da série: BAÚ da YELLOW: DRIKKA, CULTURA e COLEGAS
Da SÉRIE: BAÚ da YELLOW: EVENTO
Em 2010, colunista DRIKKA QUEIROZ promoveu show da cantora DEBORAH ROSA e entrega de placa de agradecimento a apoiadores da cultura. Com alegria, fizemos parte deste time. Do nosso baú, alguns registros:
Com SÉRGIO e DRIKKA QUEIROZ |
WESLEY GONÇALVES com a hoje Deputada RAQUEL MUNIZ |
O saudoso bailarino ROGER NUNES, presença marcante no evento. Aqui com Cristiano Coimbra |
DRIKKA QUEIROZ e a cantora DEBORAH ROSA, que na ocaisão se preparaava para representar MG no Live Earth |
ALÊ JABBUR e LUIZINHO bemnanet |
SÉRGIO e autora deste blog |
Mais fotos deste evento em: http://blogs.uai.com.br/marciavieirayellow/show-debora-rosa-em-montes-claros/
A PRIMEIRA FOTO da LUA......
A PRIMEIRA FOTO da LUA....
Foi tirada pelo fotógrafo francês LOUIS DAGUERRE, em 02/01/1839. Daguerre entrou para a história ao fazer este registro. Foi ele também responsável pela primeira patente de um equipamento fotográfico, considerado o marco inicial da fotografia, o daguerreótipo, que permitiu o processo fotográfico de fixar uma imagem obtida com uma câmera sobre uma placa metálica, sem imagem negativa. A invenção revolucionou a prática fotográfica. Desenvolvido em 1837 foi apresentado publicamente em 1839, mesmo ano em que o governo francês declarou o invento como domínio público.O equipamento reproduziam os menores detalhes do objeto fotografado e seu surgimento exerceu forte influencia nas artes plásticas, já que a partir do surgimento de uma nova forma de obter imagens da realidade, os artistas se sentiam mais livres e pessoais na criação, por não necessitarem mostrar a cópia fiel da realidade.Depois da fama, um dos mais importantes nomes da fotografia viveu recluso, até sua morte em 1851.
Foi tirada pelo fotógrafo francês LOUIS DAGUERRE, em 02/01/1839. Daguerre entrou para a história ao fazer este registro. Foi ele também responsável pela primeira patente de um equipamento fotográfico, considerado o marco inicial da fotografia, o daguerreótipo, que permitiu o processo fotográfico de fixar uma imagem obtida com uma câmera sobre uma placa metálica, sem imagem negativa. A invenção revolucionou a prática fotográfica. Desenvolvido em 1837 foi apresentado publicamente em 1839, mesmo ano em que o governo francês declarou o invento como domínio público.O equipamento reproduziam os menores detalhes do objeto fotografado e seu surgimento exerceu forte influencia nas artes plásticas, já que a partir do surgimento de uma nova forma de obter imagens da realidade, os artistas se sentiam mais livres e pessoais na criação, por não necessitarem mostrar a cópia fiel da realidade.Depois da fama, um dos mais importantes nomes da fotografia viveu recluso, até sua morte em 1851.
daguerreótipo |
Fonte: Internet
O surgimento do daguerreótipo exerceu forte influência nas artes plásticas, pois a partir do surgimento de uma nova forma de obter imagens da realidade, os artistas plásticos passaram a ter muito mais liberdade de criação, por não precisarem mais se ater à copia fiel da realidade e passaram a poder exercer mais livremente influência própria nas pinturas.
O surgimento do daguerreótipo exerceu forte influência nas artes plásticas, pois a partir do surgimento de uma nova forma de obter imagens da realidade, os artistas plásticos passaram a ter muito mais liberdade de criação, por não precisarem mais se ater à copia fiel da realidade e passaram a poder exercer mais livremente influência própria nas pinturas.
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