Festejar a querida ANA KARIENINA RISÉRIO LEITE AMARAL (nome grande e coração idem) pelo seu aniversário. Sempre querida, NINA nos brinda frequentemente com sua pacífica presença, às vezes acrescida de uns puxões de orelha. Mas é sempre muito especial. Aqui ou alhures, se desdobra para dar o seu tempo a todos. Feliz aniversário, NINA. Luz, paz e bem!!!
A Empresa Municipal de Planejamento, Gestão e
Educação em Trânsito (MCTrans) está negando benefícios que são
garantidos por lei a pessoas com deficiência que procuram a autarquia
para ter a gratuidade no transporte público.
A denúncia foi feita pela dona de casa Neide Mendes, portadora de
visão monocular, que teve o pedido indeferido, mesmo depois de
apresentar a documentação e carteira de deficiente emitida pela
Associação dos Deficientes de Montes Claros (Ademoc).
Sem a visão do olho esquerdo, Neide tem dificuldade para identificar
limites e distâncias e as quedas são frequentes. O problema é
irreversível e não é passível de cirurgia.
Animada com a possibilidade de utilizar o transporte coletivo, ela
procurou o órgão depois de ler uma entrevista do presidente da MCTrans
na qual convidava os cidadãos a buscar o órgão porque a lei municipal n°
4933, de 1° de dezembro de 2016, que garantia a gratuidade aos
deficientes, já estaria em vigor.
“Levei os laudos de dois especialistas, preenchi o formulário e a
pessoa que me atendeu sequer olhou para o meu rosto. Recebeu os
documentos e pediu para que eu voltasse no outro dia. Quando cheguei lá,
havia um comunicado de que eu não teria direito ao passe livre e a
anotação de que eu teria chegado ao local sem precisar de acompanhante.
Nem os funcionários da MCTrans sabiam explicar. Isso indica total
desconhecimento da lei”, lamentou.
Neide afirma que o formulário foi disponibilizado no site da empresa,
mas ainda assim a MCTrans resiste em cumprir o que é regra.
O presidente do órgão, José Wílson Guimarães, não atendeu às ligações
de O NORTE e não foi encontrado no local de trabalho para se posicionar
sobre o assunto.