sábado, 26 de março de 2016
E FOI NUM SÁBADO de ALELUIA......
E FOI NUM SÁBADO DE ALELUIA...
Em 1983, que CLARA NUNES partiu, depois de 28 dias em coma, resultado de choque anafilático ao se submeter a uma cirurgia de varizes, na clínica São Vicente, no RJ. Clara foi velada na quadra da Portela, sua ( e minha) escola do coração, e sepultada no RJ. Para homenageá-la, música. Muita música!
MEMORIAL CLARA NUNES: RAFAEL THEODORO FALA....
Memorial CLARA NUNES
RAFAEL THEODORO, monitor do memorial, fala, em 2m45, sobre o espaço. E a minha dica é: passando por Caetanópolis, visite o memorial e recorde um pouco da cantora mineira, cujos sucessos, atemporais, estão registrados na memória do Brasil. A visita é rápida, o espaço é pequeno, porém, o conteúdo é interessantíssimo. Ande mais uns quarteirões e passe pela casa em que Clara nasceu. A casa, simples, pertenceu a Cia Têxtil Cedro Cachoeira e era cedida aos funcionários da indústria. O pai da Clara, trabalhou na empresa, assim como a maioria dos moradores de Caetanópolis, antes distrito de Paraopeba. A cantora também trabalhou na Cia. antes de partir, aos 16 anos para tentar a carreira em outras plagas. Deu certo. Com isso, ganhou o Brasil, ganhamos nós, que tivemos/temos a sorte de ouvi-la.
De frente ao memorial, fica o Centro Espírita Paulo de Tarso, que abriga a Creche Clara Nunes, um sonho da cantora.
E se você nunca ouviu falar da Clara, procure saber quem foi/é essa mineira, de voz ímpar e personalidade marcante.
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