Festejar DAN SERAPHINE, baterista e co-fundador da banda de pop/rock CHICAGO, nascido em 28/08/1948. Para comemorar, a nossa favorita do Chicago:
Um pouco de tudo.Montes Claros, Minas e mais.Notícia,arte,gente,arquivo, política,moda, cidade,literatura, música,cinema,dicas, atualidades, entretenimento, informação.Novos posts todo dia, a qualquer hora. ATENÇÃO: O DZAI FICOU MAIS FÁCIL. TODAS AS COBERTURAS do blog DZAI- Portal UAI, desde 2008, estão agora reunidas num ÚNICO LINK: BASTA ACESSAR: www.blogs.uai.com.br/marciavieirayellow . MEU TWITTER: twitter.com/marciayellow
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
HOJE É DIA DE... DAN
HOJE É DIA DE....
Festejar DAN SERAPHINE, baterista e co-fundador da banda de pop/rock CHICAGO, nascido em 28/08/1948. Para comemorar, a nossa favorita do Chicago:
Festejar DAN SERAPHINE, baterista e co-fundador da banda de pop/rock CHICAGO, nascido em 28/08/1948. Para comemorar, a nossa favorita do Chicago:
PROFESSORES PAGAM PARA TRABALHAR na REDE MUNICIPAL
Professores custeiam serviços básicos para garantir
aula em Montes Claros
Marcia Vieira
Montes Claros
25/08/2017 - 01h24 - Atualizado 01h37
Professores da rede municipal denunciam que o não repasse de verbas
públicas os deixa “obrigados” a arcar com algumas despesas das escolas. O gasto
do próprio bolso garante do conserto de portões à aquisição de material
pedagógico. Não fosse isso, garantem, muitas atividades em sala de aula já
teriam sido suspensas.
“Os vigias foram demitidos em janeiro e até hoje não contamos com outras medidas de segurança. Além do medo e insegurança que nos afetam todos os dias, estamos pagando para trabalhar”, diz a servidora M.C., que pediu para manter a identidade em sigilo temendo represálias.
“Os vigias foram demitidos em janeiro e até hoje não contamos com outras medidas de segurança. Além do medo e insegurança que nos afetam todos os dias, estamos pagando para trabalhar”, diz a servidora M.C., que pediu para manter a identidade em sigilo temendo represálias.
O Diretor Administrativo da Secretaria Municipal de Educação, Valduir
Rosa, pondera: “Os problemas ocorreram porque houve a mudança de 90% dos
diretores e, com isso, tivemos que fazer a transição do caixa escolar”.
Segundo o gestor, os 89 caixas escolares ativos estão com o saldo
aproximado de R$ 200 mil, mas o dinheiro não pode ser utilizado ainda por
razões burocráticas.
“A segunda parcela do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
(FNDE) foi depositada em 2016, mas todos os caixas tiveram que fazer nova
eleição e nomear um novo conselho para registro. Só temos um único cartório de
registro de títulos e documentos em Montes Claros. Por isso a demora”,
justificou.
Valduir Rosa admite que durante este período pode ter ocorrido algum custeio por parte dos professores, mas ressalta que os diretores não foram oficialmente comunicados do problema.
RESSARCIMENTO
Questionado sobre possível ressarcimento aos educadores, Valduir Rosa recomenda que cada servidor procure o diretor responsável e avalie a possibilidade de recuperar o que foi empregado, com a comprovação dos gastos.
Valduir Rosa admite que durante este período pode ter ocorrido algum custeio por parte dos professores, mas ressalta que os diretores não foram oficialmente comunicados do problema.
RESSARCIMENTO
Questionado sobre possível ressarcimento aos educadores, Valduir Rosa recomenda que cada servidor procure o diretor responsável e avalie a possibilidade de recuperar o que foi empregado, com a comprovação dos gastos.
Hoje o município é responsável pela gestão de 104 unidades escolares,
entre Cemeis e instituições que vão do maternal ao ensino fundamental. Cada
diretor é gestor do caixa da própria escola. A exceção são as escolas de
pequeno porte, com menos de 30 alunos, que não possuem caixa próprio.
O representante da Secretaria de Educação destaca ainda que existe uma
licitação liberada para aquisição de material a ser utilizado nas escolas.
PROIBIDO MERENDAR!
PROIBIDO MERENDAR!
Márcia Vieira
Montes Claros
25/08/2017 - 01h29 - Atualizado 08h17
As redes sociais foram dominadas ontem por comentários envolvendo a
queda de braço entre o Executivo Municipal e os servidores da Educação. A
polêmica gira em torno de documento publicado pela Secretaria de Educação. “O
Comunicado e Alerta à Diretores e Servidores” proíbe que o corpo docente se
alimente na escola com a merenda que seria “destinada exclusivamente à
alimentação dos alunos”.
De acordo com a Secretaria de Educação, os recursos para alimentação
provém do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e a regra é clara,
porém, não era anteriormente aplicada.
“Damos o nosso sangue à escola e agora não podemos nem comer? Nunca
vivemos um período tão difícil”, desabafa uma professora, que pediu para não
ser identificada, com medo de represálias.
O relator da Comissão de Educação da Câmara Municipal, Daniel Dias, se
posicionou contrário à atitude do Executivo. “Muitos professores têm jornada
dupla e, entre uma e outra escola, não param pra se alimentar. Isso chega a ser
desumanidade”, diz o vereador.
O comunicado ainda afirma que as escolas serão responsáveis pela
fiscalização. “Recomendamos aos setores de inspeção e nutrição (...) a
realização periódica de fiscalização nas cantinas das escolas para identificação
de eventuais infrações”.
Mais adiante, o documento deixa claro que o servidor, se efetivo, terá o
nome encaminhado à Corregedoria e, se contratado, terá como penalidade “a
sumária rescisão dos vínculos empregatícios com o município”.
O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais não foi encontrado para falar sobre o assunto. (M.V.)
O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais não foi encontrado para falar sobre o assunto. (M.V.)
GARIS EM RISCO- PREFEITURA NÃO FORNECE EQUIPAMENTOS
Falta
de itens de proteção coloca garis de MOC em risco
Trabalhadores afirmam que não receberam todos
os equipamentos de proteção necessários para a atividade
Vitor Costa
26/08/2017 - 00h24
- Atualizado 10h28
Servidores que prestam serviço na área de limpeza urbana em Montes
Claros estão trabalhando sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Uns
alegam que ainda não receberam o material da atual gestão; outros admitem que
não gostam de usar os equipamentos exigidos por lei. Seja qual for o motivo,
todos acabam expostos a acidentes e risco de contaminações.
Os garis devem usar luvas, botinas, máscaras, óculos, bonés e, em alguns casos, protetores de ouvido. Questionado sobre a ausência dos equipamentos obrigatórios de proteção, uma gari respondeu que eles não foram fornecidos ate o momento.
Os garis devem usar luvas, botinas, máscaras, óculos, bonés e, em alguns casos, protetores de ouvido. Questionado sobre a ausência dos equipamentos obrigatórios de proteção, uma gari respondeu que eles não foram fornecidos ate o momento.
“O uniforme que estou vestindo ainda é da gestão passada. Esse ano ainda
não recebi uniformes. Quem já trabalhava ainda tem alguma coisa que é possível
utilizar, mas o pessoal contratado recente ainda não possui nada. Já teve casos
de colegas que compraram luvas. A situação é triste só exigem o serviço”, disse
a servidora, sob anonimato.
Outro trabalhador disse que já cobrou dos responsáveis a entrega dos
materiais, pois teve que tirar dinheiro do bolso para adquirir equipamentos
básicos. “A botina antiga estragou por tempo de uso e tive que comprar outra.
Quando perguntei se íamos ganhar, fui informado que, talvez, em outubro”, conta
o trabalhador, também sob anonimato.
IMPORTÂNCIA
O técnico em segurança do trabalho Daniel Santos destaca que sem a utilização dos EPIs os servidores ficam expostos a uma série de riscos e que a obrigação de fiscalizar o uso de equipamentos de segurança é do empregador.
“Em qualquer empresa que o funcionário se sujeite a descumprir as normas
de segura ele pode ser advertido. Mas primeiro tem que o fazer entender os
riscos que corre por não utilizar os equipamentos. O trabalhador pode ter a
necessidade de coçar o olho ou a boca e ele trabalha com matérias orgânicas, o
contato com isso vai fazer ele transferir as bactéria do lixo para seu corpo e
isso não é saudável”.O técnico em segurança do trabalho Daniel Santos destaca que sem a utilização dos EPIs os servidores ficam expostos a uma série de riscos e que a obrigação de fiscalizar o uso de equipamentos de segurança é do empregador.
O NORTE tentou contato com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos. Fomos informados que a pessoa autorizada a responder sobre o tema não podia nos atender no momento.
PREFEITURAS TERÃO 15 MILHÕES PARA ABRIR POÇOS
(Foto: Dhiego de Andrade) |
Prefeituras do semiárido mineiro terão R$ 15
milhões para abrir poços
Márcia Vieira
Montes Claros
26/08/2017 - 00h04 - Atualizado 10h11
O Governo federal liberou R$ 15 milhões para 37
municípios do semiárido mineiro que precisam melhorar a qualidade da água
retirada de poços artesianos. O recurso já disponível em conta é oriundo do
Programa Água Doce (PAD) e deverá ser destinado à compra de equipamentos para
dessalinizar a água.
As regiões sofrem com a crise hídrica e
dependem do líquido dos poços, porém, o alto teor de salinidade é prejudicial à
saúde dos moradores. O assunto foi tratado durante um encontro entre prefeitos
ds cidades do semiárido e representantes do Ministério do Meio Ambiente.
A efetivação do programa depende agora de
licitação, mas há a necessidade de estudos atualizados que apontem qual o
modelo ideal para cada município, o que já estaria ocorrendo com a visitação de
técnicos aos municípios.
O secretário Executivo da Amams, Ronaldo Mota Dias, pediu ontem, em Montes Claros, agilidade e inclusão de novos municípios no programa. “O prefeito levanta a dor que o cidadão sente, então pedimos que sejam incluídos aqueles que não estão no semiárido, mas que já decretaram estado de emergência e que o governo faça este processo o mais rápido possível”, alertou.
De acordo com o Diretor de Revitalização de Bacias Hidrográficas e Coordenador Nacional do PAD, Renato Saraiva, os problemas detectados nos editais em outros estados passaram por ajuste, e Minas Gerais vai receber um termo de referência atualizado. “Erros cometidos na parte técnica não existirão mais. Temos que aproveitar a empresa de diagnóstico que irá a cada município para constatar a real necessidade dos dessalinizadores. Em alguns casos, a alternativa é um abrandador. O que importa é não mais perfurarmos os poços no escuro”, afirmou Renato.
O secretário Executivo da Amams, Ronaldo Mota Dias, pediu ontem, em Montes Claros, agilidade e inclusão de novos municípios no programa. “O prefeito levanta a dor que o cidadão sente, então pedimos que sejam incluídos aqueles que não estão no semiárido, mas que já decretaram estado de emergência e que o governo faça este processo o mais rápido possível”, alertou.
De acordo com o Diretor de Revitalização de Bacias Hidrográficas e Coordenador Nacional do PAD, Renato Saraiva, os problemas detectados nos editais em outros estados passaram por ajuste, e Minas Gerais vai receber um termo de referência atualizado. “Erros cometidos na parte técnica não existirão mais. Temos que aproveitar a empresa de diagnóstico que irá a cada município para constatar a real necessidade dos dessalinizadores. Em alguns casos, a alternativa é um abrandador. O que importa é não mais perfurarmos os poços no escuro”, afirmou Renato.
PRAZOS
A parte que compete ao Ministério está prevista para ficar pronta em setembro e, a partir daí, o Estado dará o próximo passo, que é o da licitação, ainda de acordo com Renato Saraiva.
Carlos Murta, secretário Estadual das Cidades, aponta para a burocracia
do sistema brasileiro como maior entrave, mas garante que as equipes técnicas e
jurídicas estão trabalhando para acelerar os trâmites. “O processo estava
parado, fomos ao ministério e conseguimos retomar. Vamos instalar os
equipamentos. Quanto à ampliação de atendimento, trabalhamos com 60
comunidades, mas é possível que este numero chegue a 85”.A parte que compete ao Ministério está prevista para ficar pronta em setembro e, a partir daí, o Estado dará o próximo passo, que é o da licitação, ainda de acordo com Renato Saraiva.
FASa realiza OLIMPÍADA SOLIDÁRIA
Olimpíada Solidária das Faculdades Santo Agostinho
Acadêmicos realizam doações para instituições beneficentes.
Alunos das Faculdades Santo Agostinho realizaram doações de aproximadamente 1800 quilos de alimentos não perecíveis, 1200 livros, 90 fraldas, dezenas de peças de roupas e, ainda, 40 doações de sangue. A iniciativa é fruto do projeto de extensão Olimpíada Solidária, desenvolvido no último mês com acadêmicos de todos os cursos da instituição, em Montes Claros.
As doações corresponderam apenas a uma parte da competição que ainda propôs trotes alegóricos e uma gincana esportiva que ocorreu neste sábado na unidade JK. A equipe Zeus, formada pelos estudantes de engenharia, foi a vencedora da Olimpíada.
Segundo Rahyan de Carvalho Alves, a ideia foi incentivar ações solidárias entre os estudantes, promovendo ainda a integração de todo o corpo docente e discente da instituição.
“Agregar entretenimento, esporte, desenvolvimento pessoal, expressão artística e solidariedade, reunindo professores, acadêmicos, funcionários e comunidade. A nossa Faculdade defende competições que prezem pela responsabilidade da educabilidade do sujeito, sistematizada por princípios pedagógicos, preconizando ações educativas para a participação de todos”, afirma o coordenador.
As instituições beneficentes receberão as doações nos próximos dias. Essa é a segunda vez que as Faculdades Santo Agostinho promovem a Olimpíada Solidária.
Samara Nogueira
Jornalista
PLANTÃO SAMU INFORMA...
PLANTÃO SAMU INFORMA.....
Duas mulheres ficam feridas em acidente na BR-135
Duas mulheres ficaram feridas em uma colisão entre três veículos na BR-135, próximo a Nova Esperança, na noite desse domingo (27). Uma mulher, de 25 anos, foi levada para a Santa Casa se queixando de dores no ombro esquerda. A outra vítima, de 26 anos, foi encaminhada para o Hospital Universitário com dores no tórax. Já um senhor, que estava no terceiro carro, recusou o atendimento.
Atendimentos de 6h da manhã do dia 27/08 às 6h da manhã do dia 28/08
As unidades do SAMU Macro Norte receberam 1.664 ligações. Foram realizados 147 atendimentos em toda a Macro Norte.
Na Macro Norte foram: 75 casos clínicos, 37 atendimentos de trânsito (24 envolvendo moto), 7 atendimentos psiquiátricos, 9 casos de queda da própria altura e 8 atendimentos obstétricos.
Em Montes Claros foram: 28 casos clínicos, 20 atendimentos de trânsito (11 envolvendo moto), 4 atendimentos psiquiátricos e 2 atendimentos obstétricos.
Jane FelixJornalista - Assessora de Comunicação do Cisrun/SAMU Macro Norte
Assinar:
Postagens (Atom)