terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Da SÉRIE: ENTREVISTAS: MEUS REGISTROS...

Da SÉRIE:ENTREVISTAS-MEUS REGISTROS

ENTREVISTANDO a escritora MARINA COLASANTI


Da SÉRIE: ARQUIVO de SAUDADE- MEUS REGISTROS

Da SERIE: ARQUIVO de SAUDADE- MEUS REGISTROS

Um flagrante dos saudosos escritores e jornalistas, LUÍS CARLOS NOVAES (PERÉ) e JOSÉ LUIZ RODRIGUES, em bate-papo no centro de Montes Claros.

HOJE É DIA DE....

HOJE É DIA DE....
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Lembrar o escritor, jornalista e político ARTUR da TÁVOLA, nascido em 03/01/1936. Távola, que foi um dos fundadores do PSDB, apresentava na TV Senado um programa de música erudita. Faleceu em 2008. É pai do ator André Barros.


A música é a sobremesa da vida.” 


"Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

"E é certo, quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente...


"A mulher que sabe amar é mestra do homem. Jamais governanta."

A VOZ do BRASIL- MAIS de 80 ANOS no AR

A VOZ do BRASIL: MAIS DE 80 ANOS no AR

NESTA DATA
‘A Voz do Brasil’ passa a ter transmissão obrigatória nas rádios
Em 3 de janeiro de 1938, a transmissão do programa de rádio que divulga atos e propostas do governo passa a ser obrigatória a todas as emissoras do país
‘A Voz do Brasil’ passa a ter transmissão obrigatória nas rádios

No ar há mais de 80 anos, a “A Voz do Brasil” é o programa de rádio mais antigo do país. Ele foi criado por Getúlio Vargas como meio de propaganda de seu governo.
O programa foi idealizado por Armando Campos, amigo de infância de Vargas, que buscava uma forma de ajudar o amigo divulgando ações e propostas de seu governo para obter o apoio da população.
Em 1935, Campos ajudou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) a criar o “Programa Nacional”, que foi ao ar em 22 de julho daquele ano. Na época, o programa era apresentado pelo radialista Luiz Jatobá e transmitido para apenas oito emissoras: RA-2, PRA-3, PRA-9, PRP-7, PRC-8, PRE-2, PRD-2 e PRF-5.
O programa começava pontualmente às 18h45, ao som da ópera “O Guarani”, de Carlos Gomes, e tinha uma hora de duração. Em 1937, ele já tinha se transformado em uma das principais armas publicitárias do governo Vargas.
Em 3 de janeiro de 1938, o programa passou a se chamar “A Hora do Brasil” e sua transmissão passou a ser obrigatória a todas as emissoras de rádio do país. O horário de transmissão passou a ser das 19h às 20h, de segunda a sexta-feira. Na época, o programa transmitia apenas notícias do Poder Executivo. A partir de 1962, quando entrou em vigor o Código Brasileiro de Telecomunicações, a segunda meia hora do programa passou a ser ocupada por notícias do Poder Legislativo.
Em 1971, por ordem do então presidente, general Médici, o programa passou a se chamar “A Voz do Brasil” e, nos anos seguintes, passou a incluir notícias do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas da União.
O programa passou por algumas mudanças ao longo das décadas. Em 1998, por exemplo, foi incluída uma voz feminina na locução. Atualmente, parte do programa é produzida pela EBC, antiga emissora pública alçada à condição de estatal em setembro do ano passado, após o governo extinguir seu conselho curador. A segunda parte é produzida pela TV NBR, emissora do governo dedicada à agenda Executiva.

Fontehttp://opiniaoenoticia.com.br


UNIMONTES COMUNICA.....

UNIMONTES COMUNICA....


O professor Diego Tabosa, do curso de Serviço Social da Unimontes, assume uma cadeira na Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social - para o biênio 2017/2018. Ele foi eleito como docente da Regional Leste: Espírito Santo, Rio e Minas.


Ascom - Assessoria de Comunicação Social

GEE: ESTUDO APRESENTA ESTIMATIVAS em MG

Estudo apresenta estimativas de emissões de gases de efeito estufa em Minas

A Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) disponibilizou estudo que traz as estimativas de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Minas Gerais no período de 2005 a 2014. O trabalho analisa os setores de energia, indústria, agricultura e resíduos.

Os resultados indicam uma emissão de 124 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente em 2014, um aumento de 24% em relação a 2005. As emissões médias anuais por habitante aumentaram de 4,8 toneladas para 6 toneladas. Dos setores analisados, destaca-se a participação dos setores de Energia e Agropecuária, cujas emissões aumentaram 35% e 15%, respectivamente, em relação a 2005.

O gerente de Energia e Mudanças Climáticas da Feam, Felipe Santos de Miranda Nunes, afirma que a mensuração de emissões de gases de efeito estufa é uma importante ferramenta. “Os estudos sobre o GEE permitem
a gestão de riscos de emissões e a identificação de oportunidades de redução, o aprimoramento regulatório e o estabelecimento de possíveis metas e compromissos”, afirma.

Para Nunes, a atualização e monitoramento periódico das emissões são fundamentais para a identificação de tendências e mudanças de perfil das emissões estaduais. “Os resultados já demonstram que é necessário um forte empenho adicional no combate às mudanças climáticas no estado, por meio de ações setoriais, especialmente nos setores de Energia e Agropecuária”, ressalta.

Felipe Nunes observa que, apesar dos esforços para incluir todos os setores recomendados pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), não foi possível estimar as emissões decorrentes das mudanças de uso da terra, como por exemplo, as emissões do desmatamento, devido à indisponibilidade de uma série histórica padronizada e oficial de mapas de uso e cobertura da terra para o estado de Minas Gerais. "A busca por dados consistentes apresentou-se como um dos maiores desafios para realização das estimativas estaduais”, explica.

O ‘Relatório de Estimativas de Emissões e Remoção de Gases de Efeito Estufa do Estado de MG – Ano Base 2014’ está disponível no site do Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais (PEMC): http://pemc.meioambiente.mg.gov.br/diagnostico/inventario-de-emissoes

Histórico

O Brasil foi o primeiro país signatário da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), firmado durante a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992, a Rio 92. Uma das obrigações do país é reportar periodicamente suas emissões de GEE.

Felipe Nunes explica que o papel de governos locais (estaduais e municipais) para o alcance das metas nacionais é fundamental. “Minas Gerais destaca-se por seu empenho em relação às questões climáticas. Segundo Nunes, em 2008, foi apresentado o primeiro Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Estado de Minas Gerais. Já em 2009, o Decreto nº 45.229 formalizou e regulamentou medidas do Poder Público estadual referente ao combate às mudanças climáticas e emissões de gases de efeito estufa.

Em 2015 foi lançado o Plano de Energia e Mudanças Climáticas (PEMC), construído por meio de um processo participativo, cujo objetivo principal é traçar diretrizes e ações coordenadas para a mitigação e adaptação às mudanças climáticas no território mineiro. “Um dos elementos essenciais para a elaboração e implementação do PEMC é a mensuração das emissões de GEE no território mineiro, divididas por setores, com a identificação das principais fontes e estoque de carbono”, explica o gerente.


Ascom/Sisema
39151847/51845/51844


BNB: FINANCIAMENTOS com CARTÃO de MAIS de 205 milhoes

Empresas da Região financiam R$ 205 milhões
 com cartão de crédito rotativo e pré-aprovado
Fortaleza, 2 de janeiro de 2017 – Empresas dos nove estados nordestinos e norte de Minas Gerais e Espírito Santo financiaram, em 2016, mais de R$ 205 milhões com o Cartão BNB. O produto, que inclui a opção Cartão BNB Agro, foi lançado em 2016 pelo Banco do Nordeste como opção inovadora, ágil e segura de crédito, já tendo sido contratado por mais de mil empreendedores.
O Cartão BNB financia a compra de mercadorias para estoque, matéria-prima e insumos em até 36 meses e máquinas, veículos e equipamentos em até 72 meses. O produto atende micro, pequenas, médias e grandes empresas,  dos setores industrial, comercial, de prestação de serviços e turismo, todas com benefício de 15% de desconto sobre os juros do FNE para os pagamentos realizados em dia.
Com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), o produto é focado em contratações das linhas de longo prazo e capital de giro com crédito rotativo e limite pré-aprovado pelo Banco do Nordeste.

IMPRENSA - Banco do Nordeste
(85) 3299-3149 / 3299-3301
Twitter: @imprensaBNB

PLANTÃO SAMU INFORMA

SAMU INFORMA: Terça-Feira, 03 de Janeiro de 2017 (6h do dia 02/01 às 6h do dia 03/01)
As unidades do SAMU Macro Norte receberam 755 ligações, 212 delas foram trotes. Foram realizados 105 atendimentos em toda Macro Norte, 69 deles em Montes Claros. Foram 63casos clínicos, 16 acidentes de trânsito, 8 envolvendo moto, 3 atendimentos psiquiátricos, 4pessoas sofreram queda de própria altura,1 pessoa ferida por arma de fogo, 5 gestantes foram atendidas pelo SAMU, atendimentos por agressão, foi registrado um total de 33atendimentos por trauma. Em Montes Claros foram 26 atendimentos clínicos, 6 acidentes de trânsito, envolvendo moto, gestantes atendidas pelo SAMU e 1 pessoa atendida por agressão, até o momento do fechamento deste relatório, nenhuma ocorrência de trânsito em andamento. ASCOM SAMU.

Viviane Carvalho
Jornalista 
Assessora de Comunicação do SAMU Macro Norte