sábado, 11 de julho de 2015

REENCONTROS no BARZINHO do THÉO

BARZINHO do THÉO: REENCONTROS

E  o Barzinho do Théo na EXPOMONTES é também lugar de reencontros. Na noite desta sexta-feira, o empresário PAULO CÉSAR SANTIAGO reencontrou os amigos DEDÉ  e WALTER MOREIRA, irmãos do saudoso VADIOLANO MOREIRA, um dos personagens históricos da Festa Agropecuária. PAULO CÉSAR  brindou com os amigos e este blog fez o registro:
PAULO com os amigos DEDÉ, WALTER MOREIRA  e ANTÔNIO GONÇALVES
















Por ali também reencontrei a minha  amiga MAGY SARMENTO GORAYSKA, que reside na França, mas anualmente vem matar a saudade dos familiares e amigos de Montes Claros. Alto astral e papo bom, MAGY  é uma querida  e reencontrá-la é sempre uma festa!
MAGY reencontra PANCHO SILVEIRA, amigo de longa data













MAGY, PANCHO e ABEL SENA

TEXTO CONVIDADO: MARA NARCISO

 TEXTO CONVIDADO: MARA NARCISO
Último dia em Paraty

Mara Narciso

“Estava à toa na vida, o meu amor me chamou, pra ver a banda passar, tocando coisas de amor.” (A Banda, Chico Buarque de Holanda, 1966).


O início da apresentação do Grupo Carroça Mamulengo de Rio Claro, MG, estava marcado para as 9 horas da manhã na Praça da Matriz, no último dia da XIII FLIP, Festa Literária Internacional de Paraty. O público chegou aos poucos, juntamente com os atores, uns jovens bonitos, e da mesma família, sendo duas duplas de gêmeos, uma de rapazes e outra de moças, capitaneados pela mãe de um deles. Trouxeram suas crianças, e a atividade faria parte da Flipinha, dedicada ao público infantil.
Os jovens circenses colocaram um lençol colorido no centro da praça e nele se sentaram, improvisando um camarim. Com espelhos nas mãos tiraram objetos mágicos da sacola e iniciaram a pintura dos seus rostos, primeiro com uma base branca, e depois cor preta nas sobrancelhas, boca vermelha e nariz de palhaço. As crianças, filhas dos artistas, também estavam se trocando e se pintando. Eram pessoas bonitas. Algumas delas trazendo instrumentos musicais, sentaram-se nos bancos e começaram a ensaiar alguns acordes. Outros traziam pernas de pau longas, protegidas por grandes sacos de pano.
A platéia foi se formando e invadiu a cena fotografando e filmando. Os atores vestiam roupas de cores alegres e foram subindo nas suas pernas-de-pau. As moças estavam com longos e charmosos vestidos. Mal começaram a andar lá no alto, já impressionavam pela habilidade. A música começou, embalando o aquecimento. Então, eles fizeram uma roda, chamando o público, e de lá de cima seguraram as mãos dos cá de baixo. O grupo fingia o abrir e fechar de uma porteira, imitando o ruído com a voz, abrindo e fechando os braços. Após alguns minutos chamaram a assistência para acompanhá-los ruas afora, o que já seria surpreendente, considerando-se o calçamento da cidade, com pedras altas e irregulares, com sulcos e monturos, onde é difícil caminhar devagar, mesmo de tênis. Com pernas-de-pau?

“A minha gente sofrida esqueceu-se da dor, pra ver a banda passar, cantando coisas de amor.”

Com a agilidade de jovens treinados e com boa força nas pernas, o grupo avançou célere pelas ruas pedregosas de Paraty, acompanhado pelo relativamente pequeno grupo, a princípio, que estava na praça naquela manhã fria. Seus filhos seguiram o grupo. A banda de música atrás, com atores igualmente vestidos de alegria. Tocavam músicas cantantes e conhecidas, entre modinhas de carnaval e populares. A caminhada, que era rápida, passou a ser praticamente uma corrida, e a alegria do grupo e da música envolveu o público, que nessa altura era uma pequena multidão que se acotovelava nas ruas estreitas da cidade histórica, felizmente plana.
Os intrépidos atores circenses faziam hábeis malabarismos, corriam, saltavam, dançavam, dobravam as pernas-de-pau à altura da cabeça e levantavam acima dos seus braços estendidos para cima, uma das moças, também de perna-de-pau. Loucura total! A carregavam como a um andor, e, ao ritmo e em conjunto a depositavam delicadamente no chão.  Também seus filhos foram içados. A empolgação do grupo invadia os presentes, que, sem saber exatamente como, estavam magnetizados por tudo, energia, música e euforia, coisa incompreensível para quem acaba de chegar. Os que ouviram a música em casa, foram atraídos por ela, saíam à varanda, à porta ou lá no alto, esticavam pescoço, braços e mãos, capturados pela situação, sendo impelidos para a rua. O contágio da alegria atuava como cachaça. Paraty é, sim, sinônima de cachaça.
Quem acompanhava, corria e dançava, escancarando um riso rasgado de felicidade. O som dos instrumentos e o magnetismo dos participantes hipnotizaram os presentes, que extasiados, seguiram o grupo por quase duas horas, sem avaliar tempo, nem cansaço. Depois do circuito pelas ruas, voltaram para a praça, onde uma grande corrente humana, de mãos dadas, deu um abraço nela. A brincadeira seguiu-se por mais alguns minutos, com integração dos dois grupos, platéia e elenco. Atados pelas mãos, altos e baixos, adultos e crianças rodopiaram na praça num grande caracol.

“E para o meu desencanto, o que era doce acabou, tudo tomou seu lugar, depois que a banda passou.”

O nível da atração Carroça Mamulengo é de primeira grandeza, sendo facilmente alçado ao patamar de clímax de toda a festa. A perícia dos jovens artistas é alimento para o espírito, e tal instante de felicidade é o melhor convite para uma volta.
10 de julho de 2015

Do amigo SYMPHRONIO VEIGA...

 Do amigo SYMPHRA...


O  amigo SYMPHRONIO VEIGA, do Horizonte Belo,  envia mais um email legal, moral e que não engorda.É um mix. Tem foto histórica e tem dicas.E na dica, um exemplo afetuoso com yellow. 
Um beijo, Symphra!
FOTO/TEXTO:  No final do governo Francelino Pereira, em 1982, o assessor-chefe de comunicação social, Fagundes Murta, reuniu em um almoço no Palácio Mangabeira os influente jornalistas políticos do CEPO (Centro de Cronistas Políticos). Eis alguns deles que participaram do encontro: a partir da direita Ariosto Silveira (Diário da Tarde), Salomão Borges (Estado de Minas), Roberto Elísio (Estado de Minas), Geraldo Alvim (Estado de Minas), Antônio Silveira (Diário da Tarde), Osvaldo Nobre (O Debate), Tarcísio de Moura Henriques (sucursal de O Estado de S. Paulo), Rubens Silveira (TV Itacolomi), Marton Vitor (Estado de Minas), Virgílio Horácio de Castro Veado (Estado de Minas e 1º presidente do CEPO), Rubens  Machado (Estado de Minas), Fagundes Murta (assessor-chefe e Diário da Tarde) e Symphronio Veiga (AIRP). No fundo, encobertos, Fábio Fraga, repórter que mais viajou a serviço com o governador,  e o assessor Aloísio Melo Morais. (Foto Arquivo V&V)        

  
Erros comuns da mídia
Distraídos ou esquecidos, muitos "focas" (repórteres iniciantes) têm dúvidas no uso de algumas regrinhas simples. É fácil não errar no uso de onde e aonde. E não confunda: crase exige acento grave. Você se lembra das regras?
Onde ou aonde? "Esta é a rua ONDE você mora?" Correto. ONDE é usado para indicar "no lugar", na rua. Já AONDE sugere movimento, significa “ao lugar”. Só pode ser usado com verbos cuja regência pede a preposição a  ir, chegar, dirigir-se, levar. Este é o parque AONDE fomos ontem. Observe a diferença: Esta é a casa  ONDE você mora (rua onde mora), bairro ONDE mora, escola onde estuda... “Esta é a praia AONDE gosto de ir nas férias” (gosto de ir à praia), este é o cinema, esta é a praça  AONDE ele quer chegar. (chegar à praça).


RESUMINDO: "Onde a Márcia está é aonde o Symphronio quer chegar."
 
Crase não é acento  É a fusão de duas vogais idênticas, diante de palavras femininas (a + a preposição e artigo) Ex.: Diga não às drogas; Chego à conclusão que é melhor decorar casos em que não exista o acento grave:  1) Antes de palavra masculina: “Ele está no Rio a serviço”; 2) Antes de artigo indefinido: “Chegamos a uma boa solução”; 3) Antes de verbo: “Fomos obrigados a trabalhar”; 4) Antes de expressão de tratamento: “Trouxe uma mensagem a Vossa Senhoria”; 5) Antes de pronomes pessoais, indefinidos e demonstrativos: “Nada revelarei a ela, a qualquer pessoa ou a esta pessoa”: 6) Quando o “a” está no singular, e a palavra seguinte está no plural: “Referimo-nos a moças bonitas”.
Erros comuns Escrever corretamente com clareza, objetividade e exatidão é a primeira exigência que se faz ao repórter. Antes da imprensa informatizada, o bisonho "foca" ia aprendendo o trabalho na redação aos poucos. Seguia orientação dos mais experientes, que recomendam, após a correção das matérias e relato diário fixado em quadro de avisos:
·        Pode parecer pedante ou errado dizer "quando eu vir João darei o recado a ele". Este é o emprego correto do verbo ver no futuro do subjuntivo. Mas, se o verbo é vir, a coisa muda: "Quando eu vier, se eu vier".
·        Não confunda: "Senão" quer dizer "caso contrário" e "se não" equivale a "se por acaso não". Chegue cedo, senão eu vou embora. Se não chegar cedo, não me encontrará.
·        Presta atenção: "a fim de" equivale a para: Veio rápido a fim de me encontrar; afim tem relação com afinidade.
·        Não tenho 'nada a ver' com isso, e 'não haver' com isso.
·        Toda vez que usar o verbo gostar tenha cuidado com a ligação que ele tem com a preposição de. Ex: a coisa de que mais gosto é passear no parque. A pessoa de que mais gosto é minha mãe.
·         Só use 'quantia' para somas em dinheiro. Para o resto, pode usar 'quantidade'. Veja: Recebi a quantia de 20 mil cruzeiros. Era grande a quantidade de animais no meio da pista.
·        Fique atento: só empregamos 'São' antes de nomes que começam por consoante: 'São Mateus', 'São João', 'São Tomé', etc. Se o nome começa por vogal ou h, empregamos 'Santo': 'Santo Antônio', 'Santo Henrique', etc.

PALMAS PRA....

PALMAS PRA...

MARIZA TOLENTINO, que aniversariou nesta sexta-feira, 10  e comemorou a data com a família na EXPOMONTES. Abaixo, um registro da aniversariante cercada pelos familiares no stand da Sementes Tolentino. Parabéns, Mariza! O blog deseja toda felicidade do mundo!


CIRCUITO de FÉRIAS movimenta MONTES CLAROS

Circuito de Férias movimenta Montes Claros com atividades culturais



                Projeto inédito reúne os ritmos de música do house ao samba em quatro eventos




Tendo em vista o potencial público voltado para o setor de entretenimento na região Norte de Minas, o Governo de Minas e a Tim apresentam o projeto “Circuito de Férias Montes Claros”, através da Lei de Incentivo à Cultura. A cidade, com mais de 400 mil habitantes, é polo universitário e sempre recebe com presença maciça os eventos culturais. O projeto é inédito no Norte de Minas e traz ao todo 29 atrações, em três locais: Parque de Exposições, Boate Saint Tropez e Ludic Pub.


A primeira festa aconteceu no dia 04 de julho, tendo as atrações Radiolaria, Zevipim e Alta Fidelidade. O encerramento será no dia 01 de agosto, no Parque de Exposições João Alencar Athayde, com a atração nacional Monobloco, às 14h. “Inspirado em eventos como o Festival Planeta Brasil, o Circuito de Férias Montes Claros tem como objetivo trazer ao público uma experiência inédita, mesclando estilos em momentos inesquecíveis”, explica Camila Chaves, uma das organizadoras do Circuito.

A novidade é a junção de vários estilos e tendências musicais em uma série de eventos, proporcionando uma diversidade cultural ainda não vista na cidade. Neste sábado, 11 de julho, a Boate Ludic Pub recebe como atrações o grupo Classic, Sofranz e o DJ Daka, a partir das 23h30. No dia 18 de julho, é a vez da Boate Saint Tropez receber o DJ Zeu e convidados e Hoy Apocalypse e banda.

As festas se diferenciam pelo decoração ambientada à temática de cada evento, com formatação de lounges e bares a serviço do público. Os pontos de vendas de ingressos: BR Mania, Subway Avenida, Gama - centro e Shopping, Loja Tim, e no site sympla.com/circuitoferiasmoc. Mais informações acesse www.circuitodeferiasmoc.com.br, o facebook/circuitodeferiasmoc e instagram @circuitodeferiasmoc. No encerramento, seguindo o objetivo do projeto de propiciar diversão, a atração de destaque no cenário nacional, Monobloco.

“O Circuito Férias propõe um mix de estilos e gostos musicais, trazendo as principais blocos dos carnavais de Belo Horizonte e Rio de Janeiro”, garante Camila. Durante os quatro eventos, o público vai curtir os melhores DJ's , variando entre ritmos como rock, samba, samba rock, xote, ciranda, marchinha, pop rock, house, trap, e-music, house, edm, dance, funk, nacional, internacional entre outros.
               
 Texto: Mosaico Comunicação
Fotos: Lucas Henrich

LICITAÇÕES: CURSOS CAPACITAM SERVIDORES

Cursos capacitam servidores e fornecedores para participar de licitações públicas
Texto: Attilio Faggi Jr.

Qual a diferença entre carta-convite, tomada de preços e concorrência? O que é qualificação econômico-financeira? Como funcionam os pregões presenciais e eletrônicos? E quem pode participar? Para responder a estas e outras perguntas e capacitar servidores e fornecedores para participar de processos licitatórios, a Prefeitura de Montes Claros irá promover iniciativas neste mês de julho.
Nos dias 21 e 22 de julho, entre 8 e 12 horas e das 14 às 18 horas, será realizada uma capacitação, na sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), voltada para servidores dos departamentos de compras e licitações da Prefeitura de Montes Claros, da Empresa Municipal de Planejamento, Gestão e Educação em Trânsito e Transportes de Montes Claros (MCTrans) e da Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização (ESURB). 
Já nos dias 23 e 24, nos mesmos horários e local, o público esperado é formado por empresários e representantes de empresas interessados em participar de processos licitatórios. É interessante ressaltar que a Prefeitura é a maior empresa instalada na cidade e a maior compradora da região e vender para a Administração Municipal pode ser uma grande oportunidade de negócios.
Mais informações podem ser obtidas pessoalmente na Sala do Empreendedor, na sede da Prefeitura de Montes Claros, ou pelos telefones (38) 3229-3126 e 3229-3237.