segunda-feira, 20 de julho de 2015

CHEIA de APETITE, SEMPRE!!!!

CHEIA de APETITE, SEMPRE!!!

Não é o mais bonito, nem o mais gostoso, mas fiz com amor!!!



Da SÉRIE: AMO ESSA FOTO!!!!!

Da SÉRIE: AMO ESSA FOTO!!!!!!

"...Não pode me entender
quem nunca sentiu o cheiro de terra molhada
quando a chuvarada
molha as terras dos Gerais..."   (BRAÚNA- Ponte Cigana)


E PRA NÃO PERDER O COSTUME....

E PRA NÃO PERDER O COSTUME....

Fomos colocar o papo em dia, regado a uma boa comida e um ótimo café!!! Onde? No shopping! No cardápio, Vivenda do Camarão, Spoleto,  e claro: BRASIL CACAU!!! Justo. Muito justo. Justíssimo!









FLAGRAS no SHOPPING...

FLAGRAS no SHOPPING...

NÁGILA, DAN, MÃE DE DAN E O BEBÊ DE DAN

NAZA, ELCIO, NAYARA E O NAMORADO


RÓ CÂMARA
JASON (QUE NÃO DÁ DESCONTO NA VIVENDA), PRISCILA E A FILHA

ABICEU E DÓRIS

ROSA, LÁZARO e SÁ



VISITA ILUSTRE: DÉIA!!!!

VISITA ILUSTRE: DÉIA!!!

DÉIA já não mora mais aqui. Porém, não sai do nosso coração. Pessoa espetacular, ela veio nos visitar. E sua chegada foi uma festa! Querida e sempre bem-vinda!






TEXTO CONVIDADO II: ALBERTO SENA

TEXTO CONVIDADO II: ALBERTO SENA













GRÃO MOGOL – FESTIVAL DE INVERNO

EIS A “NOTA” ANTECIPADA PARA A ORGANIZAÇÃO

Alberto Sena


O II Festival de Inverno de Grão Mogol – Circuito Lago de Irapé termina amanhã e já na véspera se pode avaliar “o dever de casa” que Marina Ribeiro Queiroz, coordenadora do evento pela Unimontes em parceria com a Prefeitura Municipal, disse na abertura estar entregando aos participantes, diante da Matriz de Santo Antônio, como boa professora/aluna devota que é. E ainda em discurso, ela disse aguardar “a nota”.
Como testemunha ocular sei o quanto é custoso sob todos os aspectos organizar evento desta magnitude, em um lugar distante 600 quilômetros da capital e 150 quilômetros de Montes Claros, uma cidade imantada pelo magnetismo das pedras, “pedras falantes”, incrustada na Serra do Espinhaço, na linha imaginária entre o Norte de Minas e o Vale do Jequitinhonha.
Antecipadamente, dou o meu testemunho da garra profissional e do amor que cada membro da organização do festival dedicou, tanto do lado da Unimontes como da Prefeitura de Grão Mogol. Evidentemente, problemas não faltaram, mas são inerentes a empreitadas desta envergadura. Todos os obstáculos se tornaram como se diz fichinha diante da meta traçada.

Como disse Marina Ribeiro Queiroz, que “ninguém ouse impedir a realização do Festival de Grão Mogol” e mais ainda: o festival deve ser internacionalizado. O potencial turístico de Grão Mogol é uma vocação natural, e isso motivará cada vez mais a melhoria da infraestrutura para atrair turistas europeus e de todas as partes do mundo em busca do clima agradável, da boa qualidade de vida, do sossego que precisam ser preservados.
O que aconteceu e acontecerá até amanhã em Grão Mogol é algo de uma preciosidade maior do que a do diamante responsável pelo surgimento da cidade em meados do século 18. Posso dizer sem o menor receio que Grão Mogol ganhou um banho cultural. Muitos grãomogolenses não o tomaram e o porquê de não o terem tomado precisa ser considerado diante da relevância da programação oferecida.
Pelo que se viu e ouviu nesses dias, com infraestrutura simples, mesmo porque o importante não é o invólucro, é para todo grãomogolense se sentir privilegiado. A partir da abertura do festival, em frente da Matriz, até amanhã, posso adiantar, o festival é deveras uma joia e prenuncia o quanto de melhor veremos e ouviremos no III Festival de Inverno de Grão Mogol – Circuito Lago de Irapé, em 2016.
Turmalina, Cristália e Botumirim, como integrantes do circuito, brilharam com os números propostos, mas outros municípios do circuito não participaram. Como repórter que acompanhou os trabalhos e fez cobertura “in loco” de vários, pois ainda não foi conseguido o dom da ubiquidade e não se pôde estar em mais de um lugar ao mesmo tempo, alguns não participaram e não usufruíram da visibilidade natural e principalmente política e cultural de um evento desta natureza.
Grão Mogol sozinha é Grão Mogol sozinha. Mas Grão Mogol com Montes Claros, Turmalina, Cristália e Botumirim já formam um grupo forte sob todos os aspectos. Quando houver a participação dos 13 municípios, o festival mostrará talentos ainda mais diversificados do circuito e este será muito mais forte e capaz de, politicamente, atuar em benefício do seu povo.
Para manter a sequência do festival é fundamental que a Unimontes, a Prefeitura de Grão Mogol e os demais municípios do circuito mantenham a parceria. As sementes lançadas ano passado frutificaram e os frutos são a garantia da multiplicação dos eventos daqui por diante.
E afinal, qual é a nota a dar à organização do festival? Em primeiro lugar, não precisa de nota porque quando se referiu ao evento como “dever de casa” e pediu a “nota”, Marina Ribeiro Queiroz simplesmente utilizou-se de uma expressão figurativa. Ela e sua equipe mostraram competência, profissionalismo e sintonia para trabalhar em parceria com a equipe do secretário de Cultura Rogério Figueiredo, pela Prefeitura de Grão Mogol.
P.S.: Evidentemente, nada disso teria acontecido se não houvesse da parte do reitor da Unimontes, João dos Reis Canela, e do prefeito Jéferson Figueiredo, a tomada da iniciativa, que visa integrar de fato os municípios do Circuito Lago de Irapé.

Fotos: o batuque do Grupo de Maracatu, de Montes Claros ecoou fundo na alma de quem foi à Praça Coronel Janjão

TEXTO CONVIDADO I: MARA NARCISO

TEXTO CONVIDADO I: MARA NARCISO


Esqueça sua ideia da FLIP
Mara Narciso

            Quem imagina que a FLIP possa ser uma feira de livros na praça de uma cidade histórica a beira-mar, na qual crianças sejam estimuladas a leitura e escritores falem e vendam seus livros, abandone essa pálida ideia da Festa Literária Internacional de Paraty. Ao chegar à festa, caso não mergulhe em cultura, a cultura mergulhará em você. A contaminação acontece sem sua vontade expressa. A cultura em Paraty é uma febre que não passa. Toda a cidade fervilha a mesma doença: fome e sede de saber. Para onde se olha, em todos os lugares, a festa cultural acontece. Todos somos platéia de múltiplos espetáculos. A programação oficial consta de trinta páginas, e há até sete acontecimentos simultâneos, fora os eventos paralelos, ditados pelos visitantes.
            Na sua 13ª edição, é natural que a cidade fique superlotada, e que seja, nos horários de pico, difícil se deslocar pelas ruas charmosas, planas e pedregosas. Mas, fora esse possível desconforto, nem de longe há tensão ou insegurança. Anda-se sem apreensão em qualquer horário. O policiamento ostensivo não incomoda, ainda que os policiais estejam ao lado de carros com luzes piscantes. A coleta de lixo é impositiva, e, caso haja algo fora da lixeira, uma camionete o recolhe invisivelmente.
            A multidão festiva e diversificada com suas inúmeras e estranhas tribos desgarradas não para. A festa é internacional e várias línguas são ouvidas. Os argentinos e peruanos, depois dos brasileiros, por óbvio, são os mais numerosos. Veste-se ou não se veste, do jeito que se quiser, pois, ainda que faça frio, indígenas são vistos portando saiote de palha e corpo pintado.
            As casas coloniais bem conservadas são multicoloridas em suas fachadas barrocas, misturando-se com a cor das roupas dos transeuntes, gente contida, gente de leitura, que, até na fila do banheiro, outra coisa notável pela limpeza e fluidez em engolir gente, prova como a educação, bem mais do que o dinheiro, tem poder transformador.
            A festa deste ano gira em torno da vida e obra do escritor paulista Mário de Andrade (1893 - 1945), cuja morte completa setenta anos. O polêmico professor de piano e autor de “Paulicéia Desvairada” e “Macunaíma”, o herói sem nenhum caráter, tem sua vida dissecada nas mesas de discussão. Estas acontecem na tenda principal, cujo acesso é restrito a um público pagante, mas podem ser vistas nos telões externos. Quando se faz necessária a tradução simultânea - palestrantes estrangeiros -, estão disponíveis fones retiráveis com documento.
            Mário de Andrade, um mulato cuja sexualidade ainda é motivo de discussão, foi protagonista da famosa “Semana da Arte Moderna” de 1922, e após uma viagem ao norte e nordeste do país escreveu “Turistas aprendizes”. Foi montada, sobre essa informação, assim como as demais, uma mesa de discussão com duas escritoras estrangeiras, uma portuguesa, Alexandra Lucas Coelho, jornalista que cobriu guerras no oriente médio e que morou no Brasil e escreveu “Vai, Brasil”, e a crítica literária argentina Beatriz Sarlo, que também escreveu um diário de viagem. Cada autora é apresentada e depois fala da obra de Mário de Andrade e da sua própria viagem e livro.
A programação mostra aspectos históricos e os traz para os dias atuais, com análises sociais, econômicas e políticas em seus diversos matizes. Nomes conhecidos falam das suas convicções para um público, muitas vezes boquiaberto, ainda que não concorde com o que é falado. Ouvi-los faz a platéia abrir os sentidos, principalmente quando contradizem o que pensam. Saborear conhecimento e inundar-se de saber são prazeres que podem ser testados por uma multidão de devotos da Literatura.  
Outras atividades culturais não literárias, como exposição de mandalas móveis e recambiáveis, capoeira, dança, canto, músicas tocadas ou cantadas em cada esquina ou janela, música clássica na Matriz (show que lotou a igreja e fez chorar) e apresentações circenses e teatrais estão à disposição.
            Após os debates, a conversa elevada na fila de autógrafos é digna e proveitosa. A apresentação musical na Casa Folha por três músicos, sendo Moreira Júnior um deles, mostra por duas noites música popular nacional e estrangeira, desmanchando guitarras, que falam entre si. O vinho aquece o coração de um público civilizado, dando vontade de amarrar o tempo naquelas cordas e viajar na música, para sempre.
            Diante da boa comida, do público educado, dos bons profissionais que recebem, a harmonia corre solta. Acabada a festa de cinco dias, a gente larga Paraty, mas Paraty não larga da gente. Um pedaço dela vem junto, assim como o passaporte carimbado para a próxima festa.
18 de julho de 2015

MONTES CLAROS em busca do MINEIRO

Montes Claros Handebol em busca do Mineiro Infantil Masculino

Ascom
Foto: Divulgação/MCH


O Montes Claros Handebol viaja na próxima segunda-feira para participar da fase final do mineiro infantil masculino. As disputas acontecerão na cidade de Uberaba/MG, entre os dias 21 e 26 de julho e vão reunir as melhores equipes do Estado.
As partidas dos jogos serão disputadas no Ginásio Cemea Abadia, no bairro Abadia. Além da equipe Prefeitura de Montes Claros, participarão os times de Varginha, Lagoa da Prata, Santa Vitória, Ponte Nova, São João do Paraíso e Andradas.
Em 2014, a equipe de Handebol de Montes Claros terminou em 4º lugar na competição que foi realizada em Montes Claros, no Ginásio Ana Lopes, no Parque Municipal Milton Prates, no bairro Morada do Parque.
O técnico da equipe Lucas Nascimento Nagem, espera subir na colocação e sonha com um pódio. “Vamos lutar para ficar entre os três primeiros lugares. Não será fácil, pois os jogos não serão em casa. As partidas serão bem disputadas. Os atletas estão animados e, certamente, vão dar o melhor de si em quadra”, disse o técnico.
Delegação da Prefeitura de Montes Claros é composta por Pedro Lucas, Pedro Lessa,  Pedro Boaventura, João Flávio, João Luiz, Luiz Cláudio, Luiz Felipe, Eduardo, Gabriel, Victor, Gustavo, Higor, Romeu e João Ernesto. O Auxiliar técnico é Matheus Nascimento Nagem.

Mundial Júnior Masculino

Durante o campeonato, a Delegação de Montes Claros poderá assistir ao Mundial de Handebol Júnior Masculino, que será realizado nas cidades de Uberaba e Uberlândia e terá a participação de 24 países que estarão jogando nas duas cidades sedes.
O Campeonato Masculino Júnior de Handebol será realizado em cinco fases. Na primeira, as 24 seleções, divididas em quatro chaves, jogam entre si em turno único.
A segunda fase da competição são as oitavas de final, onde há o cruzamento entre os quatro melhores times da primeira fase de cada uma das chaves. Os vencedores passam às quartas de final, semifinal e, por fim, chegam à grande final. Haverá também disputa de 3º lugar.
A partida final será realizada no dia 1º de agosto, às 18 horas, na Arena Multiuso Tancredo Neves, conhecida como Sabiazinho, em Uberlândia.

Tabela na fase classificatória

22/07 – Quarta
08h30min – Pref. M. de Montes Claros x Pref. M. de Varginha.

23/07 – Quinta
08h30min – Pref. M. de Montes Claros x IMAM – Lagoa da Prata.

24/07 - Sexta
10h30min – Pref. M. de Montes Claros x pref. M. de Santa Vitória.


Jornalista Wesley GonçalvesAssessoria e Comunicação