domingo, 10 de junho de 2018

RAQUEL MUNIZ e MOTION PICTURE CONVIDAM...

RAQUEL MUNIZ E MOTION PICTURE CONVIDAM

Para exibição do filme AS SUFRAGISTAS, em MONTES CLAROS.

PAULO HENRIQUE vai FESTEJAR....

PAULO HENRIQUE VAI FESTEJAR....

O  amigo PAULO HENRIQUE SOUTO faz aniversário nesta segunda,11, e convida os amigos para participarem de uma boa conversa regada a pizza. 
Desde já agradecemos pela lembrança e deixamos registrado os nossos votos de felicidade e um caminho de paz e realizações ao querido amigo.

HOJE É DIA DE...RAY

HOJE É DIA DE....
Lembrar o cantor RAY CHARLES, falecido em 10 de junho de 2004. O cantor foi responsável pela introdução do gospel nas músicas de Rhythm and Blues, ritmo que dominava. Ray, que ficou cego aos 7 anos de idade, foi um dos maiores cantores americanos.Em 2004, o filme Ray levou às telas a vida e carreira do cantor.  Para homenageá-lo, a nossa canção favorita entre as interpretadas por Ray.


ERICA PAES em MONTES CLAROS

ÉRICA PAES em MONTES CLAROS

A lutadora ÉRICA PAES, campeã mundial de Jiu-Jitsu, responsável pela preparação da atriz Paola Oliveira e que também serviu de inspiração para o personagem na novela  A Força do Querer", de Glória Perez, veio a Montes Claros a convite da deputada RAQUEL MUNIZ. Érica integra hoje o time de defesa dos direitos das mulheres da Presidência da República e durante evento na câmara Municipal ensinou técnicas simples de defesa pessoal. A lutadora, única a derrotar a estrela Cris Cyborg, conversou rapidamente  com este blog e falou sobre seu trabalho e planos.Confira no video.

Em outro vídeo, a Deputada RAQUEL MUNIZ e a vereadora NÉIA, falam sobre a o evento Procuradoria da Mulher Itinerante, e a criação de um núcleo local, que está prestes a se tornar realidade..


TRABALHO EM REDE EM DEFESA DA MULHER



Trabalho em rede em defesa da mulher

Evento debate importância da criação de Procuradoria Itinerante; anteprojeto está pronto para entrar em pauta



Márcia Vieira
Montes Claros
09/06/2018 - 07h07
P/ O NORTE

Montes Claros poderá ter sua própria Procuradoria da Mulher. A proposta de criar o serviço está em um anteprojeto pronto para entrar em pauta na Câmara Municipal. A iniciativa é da vereadora Edneia Santos Silva (Néia do Criança Feliz).
Para fomentar a participação das mulheres na política e apresentar o programa da Procuradoria Itinerante, a deputada federal Raquel Muniz promoveu um debate na Câmara de Montes Claros com representantes de órgãos de segurança e palestrantes. 
Para a parlamentar, a presença da procuradoria no interior tende a encorajar as mulheres a denunciar a violência doméstica. O serviço também pode dar o suporte de que elas precisam a partir do trabalho em rede.
“Quando chega a virar um problema jurídico é porque não foi sanado um problema anterior. A procuradoria da mulher vai fortalecer o que já é muito bem feito pela delegacia, promotoria e defensorias aqui em Montes Claros. São ações conjuntas. Levamos a ideia para as diversas câmaras e a vereadora Néia teve a iniciativa de pegar para Montes Claros”, disse a deputada, que pretende ampliar o debate em outros municípios. 
Valéria Costa, representante da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, em Brasília, revela que há um esforço em torno da criação da procuradoria e que oito estados já aderiram à proposta. Em outros, o processo está em tramitação.
“A situação modifica o regimento interno da casa, então a procuradora e as adjuntas, no caso, as vereadoras, têm que ser eleitas. Mesmo com a mudança de legislatura, o trabalho permanece. Assim que for aprovada (a criação da Procuradoria), é imediatamente publicado e já começa a funcionar com uma pequena estrutura dentro da própria Câmara”, explicou.

DEFESA PESSOAL
Um dos pontos altos do evento foi a palestra da lutadora de jiu-jítsu Erika Paes, que fez demonstrações de técnicas simples de defesa pessoal. 
Ela desenvolve trabalho na Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres e é membro do Departamento de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher da Presidência da República. “Estamos munindo essas mulheres de técnicas para que garantam o mínimo da sua integridade física. Tenho alunas que conseguiram evitar o feminicídio”, diz. 
Emocionante foi o depoimento da vendedora Suely de Cássia Ferreira, por dois anos vítima de violência doméstica e sexual praticada por um namorado. Mãe de três filhos, Suely teve que mudar de casa dez vezes para fugir do ex-companheiro, que só foi preso após desrespeitar sete medidas protetivas obtidas por Suely. “Não sejam vítimas para sempre. Denunciem. Quem tem que ter vergonha é o agressor. Consegui me livrar dele e da violência e hoje sou uma mulher feliz”.

TEXTO CONVIDADO: MARA NARCISO

TEXTO CONVIDADO: MARA NARCISO

A intimidade automática dos apelidos
 Mara Narciso
 
A proximidade proporcionada pelas redes sociais assusta aos iniciantes assediados, mas ao mesmo tempo dão aval insuspeitado aos assediadores. A confiança deles vai ao topo. Alguns não entendem que aceitar um desconhecido com amigos em comum para ser contato no Facebook não significa nada, além disso: ser um contato. A impressão de que o outro está ali para receber todo tipo de mensagem ou comentário é um equívoco que pode ter vida curta. Ou não, desde que o assediador não entenda bem o Português. Nesses casos as “carinhas” ajudam na comunicação, mas boa parte dos usuários diz não entender o que significam os emojis. Ninguém é tão incapaz intelectualmente que não entenda esses símbolos. É relativamente fácil deixar clara a distância entre o desejo e a concretização de uma conquista. A intimidade vem devagar, com a conversa, os interesses, as trocas intelectuais. Com aqueles que já se conhecem de outros tempos e locais, pode ser rápida a reaproximação e a descoberta de novas afinidades.

Outra situação desagradável é quando se conhece alguém no mundo real e a pessoa, para forçar uma intimidade que não existe, e poderá não vir a existir, começa a chamar a outra de “apelidozinhos carinhosos”. Entre os muitos princípios que norteiam meu comportamento, existem dois que são pétreos: não emprestar dinheiro e nem chamar as pessoas por apelido, ainda que seja por simpáticos diminutivos ou formas reduzidas do nome. Eu tenho uma sobrinha chamada Maria Fernanda e quatro amigas chamadas Maria Luiza. Eu as chamo de Maria Fernanda e Maria Luiza, nem uma letra a mais, nem a menos. Poucas pessoas são por mim chamadas por apelidos, assim mesmo quando sejam nomes da infância, ou então pessoas que são conhecidas, desde a barriga da mãe, por apelidos. Não se trata de não querer proximidade. Até quero, porém sem chamar por “nicknames”.
 
Quem é louco por uma maneira reduzida de falar, que me perdoe, mas eu me incomodo de ouvir esses aparentes dengos, a meu ver, infantilizados, como quando se fala apenas a primeira sílaba do nome: Dri, Fê, Ma, Lu, Fá, Lê, Mi e outras letrinhas. Sou chata, mas ouvir os nomes reduzidos é muito chato também. Gente que mal se conhece, adere esse hábito de aproximação. Eu não gosto, e nem mesmo de reduções, como por exemplo, “Nando” para nomear Fernando.
 
É natural que se siga um grupo em que todos chamam determinada pessoa pelo apelido, nome reduzido e carinhoso, mas, mesmo assim vou contra a corrente. Há casos em que todos chamam de um jeito e eu chamo de outro, e não é para ser diferente, nem por vontade de impor minhas convicções. Ninguém precisa falar como eu falo; apenas eu falar já me é suficiente.  Todos os colegas chamam a minha colega anestesista de “Guida”, mas eu nunca a chamei assim. Só falo Margarida. E isso já tem 44 anos.

Outra coisa antipática é uma pessoa descobrir como namorados ou marido e mulher se chamam na intimidade e começam a repeti-los de forma irritante. No caso, desconfiar e não dar vexame pode ser útil, para evitar o ridículo. Pelo sim, pelo não, melhor chamar pelo nome de batismo, exceto quando é um nome tão feio que a própria pessoa peça para não falar. Isso já me aconteceu, e a pessoa era mais conhecida pelo sobrenome. Quando menina eu era chamada na família por “Liu”. Quem me chamava assim já morreu. E também por “Marusca”. Salvem-me!
 

FIEMG: ADAUTO É O NOVO VICE-PRESIDENTE DA REGIONAL NORTE



Adauto Marques Batista é agora vice-presidente da FIEMG Regional Norte

A nova nomenclatura do cargo faz parte das mudanças implementadas pelo novo presidente do Sistema FIEMG

O empresário Adauto Marques Batista, atual vice-prefeito de Montes Claros, reeleito recentemente para o comando da FIEMG Regional Norte, é agora vice-presidente da FIEMG Regional Norte para um mandato de quatro anos (2018-2022). A portaria da nomeação dele foi publicada no último dia 07 de junho pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, Flávio Roscoe Nogueira, que vem implementando diversas mudanças no Sistema, entre elas a mudança do nome do cargo de quem comanda cada uma das dez Regionais FIEMG no Estado (antes presidente de Regional), e a extinção do cargo de Gerente da Regional, ocupado até então em Montes Claros por Ézio Darioli, que agora é gerente da unidade SESI Segurança e Saúde do Trabalho de Montes Claros.
Adauto Marques foi reeleito pelos presidentes dos Sindicatos Patronais da área de abrangência da Regional Norte, em votação unânime realizada dia 02 de maio em Montes Claros. De acordo com Marques, o grande desafio à frente da entidade será continuar a fortalecer ainda mais a indústria da região e elevar sua competitividade. “Vamos fortalecer o trabalho compartilhado que já desenvolvemos com empresários, entidades de classe e poder público, para continuar buscando um ambiente de negócios que favoreça o desenvolvimento de toda cadeia produtiva do Norte de Minas”, defende ele.
Trajetória
Casado e pai de quatro filhos, Adauto Marques Batista é empresário dos ramos supermercadista e de panificação, sendo proprietário há quase trinta anos da Padaria Ouro Branco e do Supermercado Ouro Branco, ambos instalados no bairro Edgar Pereira. É vice-prefeito de Montes Claros; membro do Conselho de Integração Nacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI), representante da CNI no Conselho Deliberativo da Sudene; diretor da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Montes Claros (ACI);  diretor da Fundação Educacional Montes Claros, membro da Irmandade Nossa Senhora das Mercês (mantenedora da Santa Casa de Misericórdia de Montes Claros); ex-presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Panificação, Confeitaria e Massas Alimentícias do Norte de Minas; ex-secretário municipal de Desenvolvimento Econômico de Montes Claros; e ex-presidente da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros.  


Rosangela Silveira| Analista de Comunicação e Agente de Integração
FIEMG | Regional Norte | Montes Claros