quinta-feira, 23 de junho de 2016

INDIRETA do BEM...

Da série: "FAZ-ME RIR"


EXPOMONTES 2016: ACESSE E VEJA TODAS AS FOTOS

ACESSE o  BLOG UAI e CONFIRA:
www.blogs.uai.com.br/marciavieirayellow


Lançamento EXPOMONTES 2016 em MONTES CLAROS

Lançamento EXPOMONTES 2016- Foto Márcia Vieira-18-06-16 (26)

Osmani Barbosa, pres. da Sociedade Rural de Montes Claros, e demais membros da diretoria, receberam convidados para o Lançamento da EXPOMONTES 2016, com missa e apresentação das rainhas. Agradecemos a colaboração de Bruno Albernaz e Tatiane Jabbur, que juntamente conosco, fizeram os registros para este blog.Confira todas as fotos do evento:  

TEXTO CONVIDADO II: HAMÍLTON TRINDADE

TEXTO CONVIDADO II: HAMÍLTON TRINDADE
 A prisão virou rotina


O Brasil passa e vive um processo de convulsão institucional jamais visto. Quem se arvora diagnosticar o que ocorrerá durante o dia, daqui a uma hora, ao amanhecer ou nos dias posteriores e seguintes, comete equívocos e aleivosias, uns atrás dos outros. As acusações ou impropriedades apuradas, através de investigações ou fruto de delações premiadas, moda jurídica nos de hoje, trazem episódios que gritam e explodem mazelas, crimes, corrupção ou até, e absurdamente, o que se ouviu e não se apurou. Como verdade ou não. A prisão, que é a parte final se transformou em parte inicial, no processo judicial. Primeiro e por quaisquer motivos se pede a prisão ou se prende, para depois se iniciar o processo verdadeiramente lícito e jurídico. Se prende ou se pede a prisão, inclusive por atrapalhar processos. Ou por intimidação de testemunhas. Ou por alguém se dizer ameaçado. A prisão se transformou em rotina para se prender o suposto criminoso. Comportamento e tratamento, na contramão da justiça, frente aos quais se emudeceram e se acomodaram os juristas, os advogados de todos os níveis, as instituições representativas da Justiça, as próprias OABs, os detentores de poderes, os organismos de defesa e a imprensa em toda a sua diversidade e das redes sociais e virtuais. A prisão se pulverizou e se universalizou tanto que virou quase exceção, alguém suspeito e ou com vislumbre de suspeição, no mundo empresarial e político, não ser preso. A prisão, a não ser por fragrante delito, por comprometimento social ou por tentativa explícita e comprovada de homicídio, se banalizou de vez, nos casos acima apontados, que não causa mais estupefação ou surpresa. Virou uma rotina judicial, mais ao gosto dos que mandam prender, das polícias e de todos que cumprem as ordens para se efetivar as prisões, do que da justiça. Da verdadeira JUSTIÇA na acepção correta do seu mister secular, de guardiã e protetora dos direitos e deveres do cidadão, na tramitação plena do processo judicial de presunção da inocência e do direito constitucional, internacional e universal da ampla defesa, com a liberdade e a dignidade preservadas. Na tramitação dos processos sub júdice com a garantia de todos os sigilos do respeito e da privacidade. Os holofotes se acendem, os que condenam fulguram, e os pseudos réus são lançados às fúrias das feras nas arenas sob as torcidas insanas e inconscientes, eivadas do ódio e das próprias ignomínias, ávidas e tomadas por sentimentos virulentos. Este é o quadro que se apresenta, neste momento, no Brasil, de completo desgoverno, de desfiguração das instituições maiores, da falta de uma grande liderança e de líderes maiúsculos com sentimentos pátrios, da insegurança de se governar, em todos os níveis, por se estar sob o jugo de uma justiça que aterroriza e  que amordaça, com o medo, as ameaças e as prisões. Com a inversão de todos os princípios constitucionais e universais do DIREITO. E da JUSTIÇA. Que se investigue, que tramite toda a liturgia dos processos do julgamento sob o parâmetro e a égide da JUSTIÇA, com o respeito, a ética, o anonimato, a discrição e o rigor da lei. Que se condene e que se prenda. Respeitado todo o amplo direito de defesa, com a presunção da inocência.




Hamilton Trindade - educador e professor 




TEXTO CONVIDADO I: MARA NARCISO

TEXTO CONVIDADO I: MARA NARCISO



Exposição Cores & Nomes de Fernando Yanmar Narciso
“Não dá mais pra segurar, explode coração!” (Gonzaguinha)
Mara Narciso
         A expressão de surpresa e satisfação nos rostos de Felicidade Patrocínio, da sua filha Ana Paula e da sua funcionária Cleonice, ao ver os quadros que chegavam, fez os últimos resquícios de insegurança tombar ali mesmo, na entrada do Ateliê Galeria Felicidade Patrocínio. Diante da admiração, naquele instante, o temor da estréia sumiu. O árduo trabalho estava recompensado e tinha alcançado a qualidade necessária aos olhos exigentes, atentos e técnicos da mentora e orientadora de cada passo, da escultora de inestimável valor para a cultura de Montes Claros e região.

Os 31 trabalhos necessários para compor a Exposição Cores & Nomes de Fernando Yanmar Narciso foram colocados lado a lado no rodapé da galeria. Logo o apurado senso estético da artista plástica foi direcionando as obras, aproximando-se e afastando-se, mantendo por algum tempo certa perplexidade demonstrada pelas palavras e pelo olhar diante do prazer inesperado. A maneira de se colocar os quadros na parede, com fachos de luz sobre as imagens amplificam o impacto.
         Tudo foi planejado durante dois anos, quando Felicidade Patrocínio, depois de conhecer os trabalhos de Fernando Yanmar, prometeu-lhe montar uma exposição, e que ele se preparasse para isso. A sua arte contemporânea era original e tinha força, bastando lapidar e se adequar ao mercado ávido por consumir novos conceitos. Era preciso não se intimidar, avançar, ousar, pois talento ele tinha, afirmou a ativista cultural. Foi quando o artista iniciou uma jornada dura e ao mesmo tempo suave, em prol do prazer de criar, para dar vazão a sua mente ávida e de funcionamento acelerado. Fez uma lista de nomes ilustres das artes, literatura e comunicação e os convidou. Logo os trabalhos tiveram início.
A pop arte consiste em se fazer um rosto a partir de uma fotografia, captando-se os traços fisionômicos, e nesse esboço fazer alterações, no intuito de recriar, dando originalidade às intervenções, mas sem com isso se afastar da fonte original, da expressão facial e do olhar, um traço forte em todas as obras. Efeitos digitais são acrescentados, dando harmonia e beleza à imagem, num resultado que seduz quem olha. Durante o andamento, caso queira, o retratado opina, escolhe cores e fundos, mas, o artista prefere sentir-se livre. Então, a arte gráfica é impressa e montada em lona texturizada.
A divulgação aconteceu na mídia impressa, falada, televisionada e digitalizada. A festa estava pronta, mas só seria real diante do público que compareceu e mostrou expressões de grata surpresa. Os trabalhos estavam lá, e aquele feito hercúleo satisfez quem prestigiou. Luz, câmera, ação. Fiz um histórico das dificuldades desse artista plástico, gráfico, ilustrador (?), não importa, que devido à hiperatividade usou a estratégia de desenhar para conseguir ficar dentro da sala de aulas. Acabou formando-se há oito anos em design gráfico, cuja finalização constou de um TCC nota dez, no qual apresentou um desenho animado de três minutos, todo feito à mão.
Aquele que venceu bullying, rejeição e expulsão escolar foi aplaudido pelos seus convidados. Então, era o momento de administrar a satisfação dos retratados, que, orgulhosos posavam em frente aos seus quadros. A internet, de imediato, amplificou o acontecido com reações ao fato, revelando o grau de interesse das pessoas. Surgiram álbuns de fotos, vídeos, textos, poemas, visualizações, leituras, curtidas e comentários em profusão, cujos números elevados fomentaram esse momento feliz. Ainda que já considerassem Fernando Yanmar Narciso bom escritor e pessoa de inteligência destacada, muitos ficaram admirados. O feito foi considerado grande e era preciso saboreá-lo. A repercussão superou os maltratos e mostrou que derrubar barreiras move o indivíduo para a sua própria construção. Lembrem-se de acolher o diferente e saibam que fazer arte é atitude libertadora, que explode corações e acalma os espíritos.
5 de junho de 2016

UNIDADE MÓVEL : ATENDIMENTO CHEGA A ZONA RURAL

UNIDADE MÓVEL
Atendimento odontológico chega à zona rural

Texto: Márcia Vieira
Fotos: Fábio Marçal

Na próxima sexta-feira, 24 de junho, o distrito de Nova Esperança, recebe o carro da Unidade Móvel de Saúde, adquirido pela Secretaria Municipal do município com o objetivo de levar mais saúde bucal à zona rural. Equipado com cadeira odontológica, compressor, raio x, ultrassom, fotopolimerizador, ar condicionado e amalgamador, o veículo vai circular por todos os distritos seguindo uma programação determinada pela secretaria a partir desta sexta-feira. O atendimento é gratuito e contempla todas as faixas etárias.
A medida, adotada pelo Secretário de Saúde, Maquieden Durães Viriato, agradou a todos os profissionais da rede de saúde que lidam diariamente com a população.  Para Álvaro Allan Borges Fonseca, assessor da secretaria, “o objetivo é disponibilizar à população, especialmente aos mais carentes, o atendimento emergencial regular e de qualidade. Com o veículo chegando aos pacientes, estamos facilitando a vida de quem mais precisa”, destacou Álvaro Allan.

LDO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATE PROJETO

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Audiência Pública debate Projeto de Lei nº 41/2016

Texto: Marcelo Valmor
Fotos: Fábio Marçal

Nesta quarta-feira (22), a Câmara Municipal de Montes Claros realizou Audiência Pública que debateu o Projeto de Lei n° 41/2016, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária (LDO) para o exercício financeiro de 2017. A sessão foi de iniciativa das Comissões de Legislação, Justiça e Redação e de Finanças, Orçamento e Tomada de Contas e serviu para que o secretário de Planejamento e Gestão, Wagner Santiago, além de Francisco Lima, técnico da referida Secretaria, explicasse para os vereadores e para o público a forma como será executado o orçamento 2017 e seus valores, sempre lembrando que as verbas carimbadas, ou seja, os recursos para investimento mínimo em educação e saúde não são passíveis de recolocação.
“Existem valores no orçamento, como os R$ 60.000,00 destinados para a Diretoria de Juventude, mas não significa que os valores sejam somente esses. Na verdade, existem verbas diluídas em várias secretarias que, certamente ampliam, em muito, esses valores. Além disso, os valores destinados à educação e à saúde não podem ser alterados, já que os repasses obedecem a normas constitucionais”, afirmou Wagner Santiago.
Com público no plenário reduzido e somente com oito vereadores presentes, entre eles Cláudio Prates (PTB), que chamou a atenção para a necessidade de uma ampla discussão da LDO para o exercício de 2017. “É fundamental discutirmos a fundo as propostas de orçamento para o ano de 2017, procurando saber o que pode ser alterado, e o que pode ser melhorado”, explicou.
Outro ponto levantado foi em relação à transparência das contas municipais que, segundo Eduardo Madureira (PT), não estão sendo disponibilizadas no Portal de Transparência da Prefeitura. “Não encontramos os dados disponibilizados sobre os gastos do município no Portal e, portanto, não temos como propor sugestões”, destacou o vereador.
Definido pela lei A Lei Complementar 131/2009 - Lei da Transparência - altera a redação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) no que se refere à transparência da gestão fiscal. O texto inova e determina que estejam disponíveis, em tempo real, informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e, segundo Wagner Santiago, os alunos do curso de ciências contábeis e afins da Unimontes, sempre que precisam, conseguem acessar esses dados, não entendendo o questionamento do vereador Madureira.
Outro aspecto levantado pelos vereadores presentes foi a construção do novo Centro Administrativo de Montes Claros, na região Norte. O técnico da Seplag, Francisco Lima, explicou que os recursos estão previstos, dentro de um orçamento de mais de R$ 1,5 bilhão, e que uma parte deles são oriundos do próprio tesouro municipal, enquanto o restante vem de repasses e convênios.
“O orçamento municipal não é um chute. É um valor aproximado a partir de médias históricas acumuladas, mas que precisa dos repasses de recursos e dos valores que os convênios podem trazer para a cidade. A nova prefeitura, por exemplo, está dentro do projeto, e a sua construção está vinculada a alienação de imóveis, enquanto a segunda parte, a da compra de equipamentos, está vinculada ao BDMG através da carteira de financiamento para modernização administrativa”, concluiu.

PARTICIPAÇÃO POPULAR
Para Maysa Castro Martins Santos, presidente da Associação dos Moradores do Bairro Santo Antônio I, uma das questões mais importantes para o município é a volta da gestão plena da saúde, retirada de Montes Claros pelo governo Fernando Pimentel (PT). “É fundamental para a saúde da cidade que a gestão dos recursos e da administração desses recursos volte para as mãos de Montes Claros, para as mãos do seu povo. Com isso, vamos fortalecer ainda mais a saúde preventiva, acabando com essa ideia de que o leio de hospital faz parte da saúde, substituindo o hospital por políticas de prevenção”, explicou.
Do outro lado da ponta, mas em setor que se aproxima da saúde, o produtor vinculado à agricultura familiar, Renato Marcelo Dias Rocha, salientou que o homem do campo está vivendo praticamente através da aposentadoria rural e que medidas têm que ser tomadas para amenizar a crise na agricultura familiar. “Defendemos, assim como a Sociedade Rural, a criação do Centro de Convivência com a Seca, para que possamos aprender a lidar com ela. Mas enquanto ele não chega, vamos construir barraginhas para evitar que a água que desce do céu escorra e não volte nunca mais”, disse.
A aprovação do orçamento municipal deverá ocorrer depois das sugestões para alterações pontuais, e ser votado ainda neste primeiro semestre, podendo, caso isso não ocorra, sacrificar o recesso que os parlamentares tem no mês de julho.

CEF ABRE SELEÇÃO para PATROCÍNIO CULTURAL

CAIXA ABRE SELEÇÃO PÚBLICA PARA PATROCÍNIO CULTURAL
Serão selecionados projetos de festivais de teatro e dança,
além de exposições de artes visuais, música e cinema, entre outros
A Caixa Econômica Federal abriu hoje (22), inscrições para a seleção de projetos culturais, que serão realizados em 2017 e 2018. O prazo de inscrição de projetos termina no dia 29 de julho, às 17h (horário de Brasília), e os interessados poderão inscrever seus projetos nos quatro programas culturais da CAIXA: Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural, Apoio a Festivais de Teatro e Dança, Apoio ao Patrimônio Cultural Brasileiro e Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas.
De acordo com o Diretor de Marketing em exercício da CAIXA, Gerson Bordignon, o banco figura como um dos principais patrocinadores culturais do Brasil e contribui diretamente com o acesso à cultura por meio do patrocínio a artistas e produções brasileiras. "A CAIXA busca fortalecer a política de patrocínio como ferramenta efetiva de universalização do acesso à cultura, formação de novos públicos e apoio aos artistas e produtores nacionais. A escolha de projetos culturais por meio de seleção pública assegura também igualdade de condição e acesso a todos artistas e produtores", ressalta Bordignon.
http://arquivos.grupoinforme.com.br/clientes/caixa/newsletter/anexos/2016-06-22_gerson-bordignon-release.jpg
Todas as informações necessárias à participação nos programas estarão disponíveis nos regulamentos publicados no sítio http://www.programasculturaiscaixa.com.br. As inscrições serão feitas exclusivamente por meio de preenchimento do formulário eletrônico. Não serão aceitos projetos enviados por quaisquer outros meios.
As dúvidas relacionadas aos programas deverão ser encaminhadas à CAIXA por meio da ferramenta Fale Conosco, disponível no sítio de inscrição.
Programas Culturais da CAIXA:

O Programa de Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural vai selecionar projetos para compor a programação em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, no período compreendido entre os meses de março de 2017 e fevereiro de 2018, podendo ser estendido até fevereiro de 2019, em caso de projetos itinerantes (realizados em mais de uma Unidade). O valor máximo de patrocínio, por cidade solicitada, é de R$ 300 mil. Cada proponente pode apresentar até dez projetos, podendo cada um ser realizado em uma ou mais cidades com CAIXA Cultural. Serão aceitos projetos de artes visuais (fotografia, escultura, pintura, gravura, desenho, objeto, instalação, videoinstalação, intervenção e novas tecnologias ou performances); teatro (contemporâneo, físico, circo-teatro, performance de palco, etc.); dança (contemporânea, clássica, dança-teatro, etc.); música e cinema. Poderão ser apresentados ainda, projetos para palestras, encontros, cursos, oficinas e lançamento de livros.
O Programa CAIXA de Apoio a Festivais de Teatro e Dança selecionará projetos de festivais em todo o território nacional, a serem realizados no período de janeiro de 2017 a fevereiro de 2018. O valor máximo concedido será de R$ 300 mil e cada proponente poderá inscrever um único festival. Serão considerados somente os festivais que contemplem a partir de cinco companhias ou grupos de teatro/dança participantes, e que tenham, no mínimo, dez espetáculos distintos, além de palestras, oficinas e cursos.
O Programa CAIXA de Apoio ao Patrimônio Cultural Brasileiro selecionará projetos, a serem realizados de janeiro de 2017 a dezembro de 2018, que visem assegurar a democratização do acesso, a preservação do patrimônio cultural do país, por meio de projetos de funcionamento de instituições museológicas, tais como programas pedagógicos (ações de arte-educação, oficinas, palestras, cursos, visitas mediadas), programação de mostras de seu acervo permanente e mostras temporárias, dentre outros. O Programa beneficiará instituições museológicas nacionais. Cada proponente pode apresentar um único projeto e o valor máximo concedido será de R$ 500 mil.
A Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas é um programa que tem por objetivo projetar artistas em início de carreira cujos trabalhos apresentem elementos de inovação ou alinhamento com as novas tendências das artes visuais. É voltado exclusivamente para a categoria de Artes Visuais: fotografia, escultura, pintura, gravura, grafite, desenho, objeto, instalação, videoinstalação, intervenção e novas tecnologias. As obras selecionadas participarão da Mostra que acontecerá ao longo dos anos de 2017 e 2018.
Projetos selecionados para 2016:

A CAIXA selecionou, no ano passado, 276 projetos para ocupação dos espaços da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, para realização, no período de março de 2016 a fevereiro de 2017, com um investimento de mais de R$ 45,3 milhões.
Para festivais de teatro e dança, foram destinados R$ 2,5 milhões, que contemplaram a realização de 27 projetos, sendo 11 de dança e 16 de teatro.
O Programa CAIXA de Apoio ao Patrimônio Cultural Brasileiro selecionou 16 projetos para realização ao longo de 2015 e 2016. O processo de seleção é feito a cada dois anos.
A primeira edição da Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas, que começou em outubro de 2015 e se estenderá até dezembro de 2016, conta com 36 obras de 24 artistas.
22/06/2016
Assessoria de Imprensa da CAIXA

PLANTÃO SAMU INFORMA...

SAMU INFORMA:
Quinta-Feira, 23 de junho de 2016 (6h do dia 

22/06 às 6h do dia 23/06)
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As unidades do SAMU realizaram 160 atendimentos em toda Macro Norte, 78 deles em Montes Claros. Foram 69 casos clínicos, 40 acidentes de trânsito, desses 32 envolveram moto, 5 atendimentos psiquiátricos, 4 gestantes atendidas pelo SAMU, 10 pessoas sofreram queda de própria altura 1 pessoa ferida por arma branca. Em Montes Claros foram 23 atendimentos clínicos, 26 acidentes de trânsito, 24 envolvendo moto, 3 atendimentos psiquiátrico, 1 pessoa que sofreu agressão. Até o momento do fechamento desse relatório nenhuma ocorrência de trânsito em andamento. ASCOM SAMU.
             
Viviane Carvalho
Assessora de Comunicação do SAMU Macro Norte