Da série: "FAZ-ME RIR"
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quinta-feira, 23 de junho de 2016
EXPOMONTES 2016: ACESSE E VEJA TODAS AS FOTOS
ACESSE o BLOG UAI e CONFIRA:
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Osmani Barbosa, pres. da Sociedade Rural de Montes Claros, e
demais membros da diretoria, receberam convidados para o Lançamento da
EXPOMONTES 2016, com missa e apresentação das rainhas. Agradecemos a
colaboração de Bruno Albernaz e Tatiane Jabbur, que juntamente conosco,
fizeram os registros para este blog.Confira todas as fotos do evento:
TEXTO CONVIDADO II: HAMÍLTON TRINDADE
TEXTO CONVIDADO II: HAMÍLTON TRINDADE
O
Brasil passa e vive um processo de convulsão institucional jamais
visto. Quem se arvora diagnosticar o que ocorrerá durante o dia, daqui
a uma hora, ao amanhecer ou nos dias posteriores e seguintes, comete
equívocos e aleivosias, uns atrás dos outros. As acusações ou
impropriedades apuradas, através de investigações ou fruto de delações
premiadas, moda jurídica nos de hoje, trazem episódios que gritam e
explodem mazelas, crimes, corrupção ou até, e absurdamente, o que
se ouviu e não se apurou. Como verdade ou não. A prisão, que é a parte
final se transformou em parte inicial, no processo judicial. Primeiro e
por quaisquer motivos se pede a prisão ou se prende, para depois se
iniciar o processo verdadeiramente lícito e jurídico. Se prende ou se
pede a prisão, inclusive por atrapalhar processos. Ou por intimidação de
testemunhas. Ou por alguém se dizer ameaçado. A prisão se transformou
em rotina para se prender o suposto criminoso. Comportamento e
tratamento, na contramão da justiça, frente aos quais se emudeceram e
se acomodaram os juristas, os advogados de todos os níveis, as
instituições representativas da Justiça, as próprias OABs, os detentores
de poderes, os organismos de defesa e a imprensa em toda a sua
diversidade e das redes sociais e virtuais. A prisão se pulverizou e se
universalizou tanto que virou quase exceção, alguém suspeito e ou com
vislumbre de suspeição, no mundo empresarial e político, não ser preso. A
prisão, a não ser por fragrante delito, por comprometimento social ou
por tentativa explícita e comprovada de homicídio, se banalizou de vez,
nos casos acima apontados, que não causa mais estupefação ou surpresa.
Virou uma rotina judicial, mais ao gosto dos que mandam prender, das
polícias e de todos que cumprem as ordens para se efetivar as prisões,
do que da justiça. Da verdadeira JUSTIÇA na acepção correta do
seu mister secular, de guardiã e protetora dos direitos e deveres do
cidadão, na tramitação plena do processo judicial de presunção da
inocência e do direito constitucional, internacional e universal da
ampla defesa, com a liberdade e a dignidade preservadas. Na tramitação
dos processos sub júdice com a garantia de todos os sigilos do respeito e
da privacidade. Os holofotes se acendem, os que condenam fulguram, e
os pseudos réus são lançados às fúrias das feras nas arenas sob as
torcidas insanas e inconscientes, eivadas do ódio e das próprias
ignomínias, ávidas e tomadas por sentimentos virulentos. Este é o quadro
que se apresenta, neste momento, no Brasil, de completo desgoverno, de
desfiguração das instituições maiores, da falta de uma grande
liderança e de líderes maiúsculos com sentimentos pátrios, da
insegurança de se governar, em todos os níveis, por se estar sob o jugo
de uma justiça que aterroriza e que
amordaça, com o medo, as ameaças e as prisões. Com a inversão de todos
os princípios constitucionais e universais do DIREITO. E da JUSTIÇA. Que
se investigue, que tramite toda a liturgia dos processos do julgamento
sob o parâmetro e a égide da JUSTIÇA, com o respeito, a ética, o
anonimato, a discrição e o rigor da lei. Que se condene e que se prenda. Respeitado todo o amplo direito de defesa, com a presunção da inocência.
A prisão virou rotina
Hamilton Trindade - educador e professor
TEXTO CONVIDADO I: MARA NARCISO
TEXTO CONVIDADO I: MARA NARCISO
Exposição
Cores & Nomes de Fernando Yanmar Narciso
“Não
dá mais pra segurar, explode coração!” (Gonzaguinha)
Mara
Narciso
A expressão de surpresa e satisfação nos rostos de Felicidade Patrocínio, da
sua filha Ana Paula e da sua funcionária Cleonice, ao ver os quadros que
chegavam, fez os últimos resquícios de insegurança tombar ali mesmo, na entrada
do Ateliê Galeria Felicidade Patrocínio. Diante da admiração, naquele instante,
o temor da estréia sumiu. O árduo trabalho estava recompensado e tinha
alcançado a qualidade necessária aos olhos exigentes, atentos e técnicos da
mentora e orientadora de cada passo, da escultora de inestimável valor para a
cultura de Montes Claros e região.
Os 31 trabalhos necessários para
compor a Exposição Cores & Nomes de Fernando Yanmar Narciso foram colocados
lado a lado no rodapé da galeria. Logo o apurado senso estético da artista
plástica foi direcionando as obras, aproximando-se e afastando-se, mantendo por
algum tempo certa perplexidade demonstrada pelas palavras e pelo olhar diante
do prazer inesperado. A maneira de se colocar os quadros na parede, com fachos
de luz sobre as imagens amplificam o impacto.
Tudo foi planejado durante dois anos, quando Felicidade Patrocínio, depois de
conhecer os trabalhos de Fernando Yanmar, prometeu-lhe montar uma exposição, e
que ele se preparasse para isso. A sua arte contemporânea era original e tinha
força, bastando lapidar e se adequar ao mercado ávido por consumir novos
conceitos. Era preciso não se intimidar, avançar, ousar, pois talento ele
tinha, afirmou a ativista cultural. Foi quando o artista iniciou uma jornada
dura e ao mesmo tempo suave, em prol do prazer de criar, para dar vazão a sua
mente ávida e de funcionamento acelerado. Fez uma lista de nomes ilustres das
artes, literatura e comunicação e os convidou. Logo os trabalhos tiveram
início.
A pop arte consiste em se fazer
um rosto a partir de uma fotografia, captando-se os traços fisionômicos, e
nesse esboço fazer alterações, no intuito de recriar, dando originalidade às
intervenções, mas sem com isso se afastar da fonte original, da expressão
facial e do olhar, um traço forte em todas as obras. Efeitos digitais são
acrescentados, dando harmonia e beleza à imagem, num resultado que seduz quem
olha. Durante o andamento, caso queira, o retratado opina, escolhe cores e
fundos, mas, o artista prefere sentir-se livre. Então, a arte gráfica é
impressa e montada em lona texturizada.
A divulgação aconteceu na mídia
impressa, falada, televisionada e digitalizada. A festa estava pronta, mas só seria
real diante do público que compareceu e mostrou expressões de grata surpresa.
Os trabalhos estavam lá, e aquele feito hercúleo satisfez quem prestigiou. Luz,
câmera, ação. Fiz um histórico das dificuldades desse artista plástico,
gráfico, ilustrador (?), não importa, que devido à hiperatividade usou a
estratégia de desenhar para conseguir ficar dentro da sala de aulas. Acabou
formando-se há oito anos em design gráfico, cuja finalização constou de um TCC
nota dez, no qual apresentou um desenho animado de três minutos, todo feito à
mão.
Aquele que venceu bullying,
rejeição e expulsão escolar foi aplaudido pelos seus convidados. Então, era o
momento de administrar a satisfação dos retratados, que, orgulhosos posavam em
frente aos seus quadros. A internet, de imediato, amplificou o acontecido com
reações ao fato, revelando o grau de interesse das pessoas. Surgiram álbuns de
fotos, vídeos, textos, poemas, visualizações, leituras, curtidas e comentários
em profusão, cujos números elevados fomentaram esse momento feliz. Ainda que já
considerassem Fernando Yanmar Narciso bom escritor e pessoa de inteligência
destacada, muitos ficaram admirados. O feito foi considerado grande e era
preciso saboreá-lo. A repercussão superou os maltratos e mostrou que derrubar barreiras
move o indivíduo para a sua própria construção. Lembrem-se de acolher o
diferente e saibam que fazer arte é atitude libertadora, que explode corações e
acalma os espíritos.
5
de junho de 2016
UNIDADE MÓVEL : ATENDIMENTO CHEGA A ZONA RURAL
UNIDADE MÓVEL
Atendimento odontológico chega à
zona rural
Texto: Márcia Vieira
Fotos: Fábio Marçal
Na próxima sexta-feira, 24 de
junho, o distrito de Nova Esperança, recebe o carro da Unidade Móvel de Saúde,
adquirido pela Secretaria Municipal do município com o objetivo de levar mais
saúde bucal à zona rural. Equipado com cadeira odontológica, compressor, raio
x, ultrassom, fotopolimerizador, ar condicionado e amalgamador, o veículo vai
circular por todos os distritos seguindo uma programação determinada pela
secretaria a partir desta sexta-feira. O atendimento é gratuito e contempla
todas as faixas etárias.
A medida, adotada pelo Secretário
de Saúde, Maquieden Durães Viriato, agradou a todos os profissionais da rede de
saúde que lidam diariamente com a população.
Para Álvaro Allan Borges Fonseca, assessor da secretaria, “o objetivo é
disponibilizar à população, especialmente aos mais carentes, o atendimento
emergencial regular e de qualidade. Com o veículo chegando aos pacientes,
estamos facilitando a vida de quem mais precisa”, destacou Álvaro Allan.
LDO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATE PROJETO
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Audiência Pública debate Projeto
de Lei nº 41/2016
Texto: Marcelo Valmor
Fotos: Fábio Marçal
Nesta quarta-feira (22), a Câmara
Municipal de Montes Claros realizou Audiência Pública que debateu o Projeto de
Lei n° 41/2016, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da
Lei Orçamentária (LDO) para o exercício financeiro de 2017. A sessão foi de
iniciativa das Comissões de Legislação, Justiça e Redação e de Finanças,
Orçamento e Tomada de Contas e serviu para que o secretário de Planejamento e
Gestão, Wagner Santiago, além de Francisco Lima, técnico da referida Secretaria,
explicasse para os vereadores e para o público a forma como será executado o
orçamento 2017 e seus valores, sempre lembrando que as verbas carimbadas, ou
seja, os recursos para investimento mínimo em educação e saúde não são
passíveis de recolocação.
“Existem valores no orçamento,
como os R$ 60.000,00 destinados para a Diretoria de Juventude, mas não
significa que os valores sejam somente esses. Na verdade, existem verbas
diluídas em várias secretarias que, certamente ampliam, em muito, esses
valores. Além disso, os valores destinados à educação e à saúde não podem ser
alterados, já que os repasses obedecem a normas constitucionais”, afirmou
Wagner Santiago.
Com público no plenário reduzido
e somente com oito vereadores presentes, entre eles Cláudio Prates (PTB), que
chamou a atenção para a necessidade de uma ampla discussão da LDO para o
exercício de 2017. “É fundamental discutirmos a fundo as propostas de orçamento
para o ano de 2017, procurando saber o que pode ser alterado, e o que pode ser
melhorado”, explicou.
Outro ponto levantado foi em
relação à transparência das contas municipais que, segundo Eduardo Madureira
(PT), não estão sendo disponibilizadas no Portal de Transparência da Prefeitura.
“Não encontramos os dados disponibilizados sobre os gastos do município no Portal
e, portanto, não temos como propor sugestões”, destacou o vereador.
Definido pela lei A Lei
Complementar 131/2009 - Lei da Transparência - altera a redação da Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF) no que se refere à transparência da gestão
fiscal. O texto inova e determina que estejam disponíveis, em tempo real,
informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e, segundo Wagner Santiago, os
alunos do curso de ciências contábeis e afins da Unimontes, sempre que
precisam, conseguem acessar esses dados, não entendendo o questionamento do
vereador Madureira.
Outro aspecto levantado pelos
vereadores presentes foi a construção do novo Centro Administrativo de Montes
Claros, na região Norte. O técnico da Seplag, Francisco Lima, explicou que os
recursos estão previstos, dentro de um orçamento de mais de R$ 1,5 bilhão, e
que uma parte deles são oriundos do próprio tesouro municipal, enquanto o
restante vem de repasses e convênios.
“O orçamento municipal não é um
chute. É um valor aproximado a partir de médias históricas acumuladas, mas que
precisa dos repasses de recursos e dos valores que os convênios podem trazer
para a cidade. A nova prefeitura, por exemplo, está dentro do projeto, e a sua
construção está vinculada a alienação de imóveis, enquanto a segunda parte, a
da compra de equipamentos, está vinculada ao BDMG através da carteira de
financiamento para modernização administrativa”, concluiu.
PARTICIPAÇÃO POPULAR
Para Maysa Castro Martins Santos,
presidente da Associação dos Moradores do Bairro Santo Antônio I, uma das
questões mais importantes para o município é a volta da gestão plena da saúde,
retirada de Montes Claros pelo governo Fernando Pimentel (PT). “É fundamental
para a saúde da cidade que a gestão dos recursos e da administração desses
recursos volte para as mãos de Montes Claros, para as mãos do seu povo. Com
isso, vamos fortalecer ainda mais a saúde preventiva, acabando com essa ideia
de que o leio de hospital faz parte da saúde, substituindo o hospital por
políticas de prevenção”, explicou.
Do outro lado da ponta, mas em
setor que se aproxima da saúde, o produtor vinculado à agricultura familiar,
Renato Marcelo Dias Rocha, salientou que o homem do campo está vivendo
praticamente através da aposentadoria rural e que medidas têm que ser tomadas
para amenizar a crise na agricultura familiar. “Defendemos, assim como a
Sociedade Rural, a criação do Centro de Convivência com a Seca, para que
possamos aprender a lidar com ela. Mas enquanto ele não chega, vamos construir
barraginhas para evitar que a água que desce do céu escorra e não volte nunca
mais”, disse.
A aprovação do orçamento
municipal deverá ocorrer depois das sugestões para alterações pontuais, e ser
votado ainda neste primeiro semestre, podendo, caso isso não ocorra, sacrificar
o recesso que os parlamentares tem no mês de julho.
CEF ABRE SELEÇÃO para PATROCÍNIO CULTURAL
CAIXA ABRE SELEÇÃO PÚBLICA PARA PATROCÍNIO CULTURAL
Serão selecionados projetos de festivais de teatro e dança,
além de exposições de artes visuais, música e cinema, entre outros
além de exposições de artes visuais, música e cinema, entre outros
A
Caixa Econômica Federal abriu hoje (22), inscrições para a seleção de
projetos culturais, que serão realizados em 2017 e 2018. O prazo de
inscrição
de projetos termina no dia 29 de julho, às 17h (horário de Brasília), e
os interessados poderão inscrever seus projetos nos quatro programas
culturais da CAIXA: Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural, Apoio a
Festivais de Teatro e Dança, Apoio ao Patrimônio
Cultural Brasileiro e Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas.
De
acordo com o Diretor de Marketing em exercício da CAIXA, Gerson
Bordignon, o banco figura como um dos principais patrocinadores
culturais do Brasil
e contribui diretamente com o acesso à cultura por meio do patrocínio a
artistas e produções brasileiras. "A CAIXA busca fortalecer a política
de patrocínio como ferramenta efetiva de universalização do acesso à
cultura, formação de novos públicos e apoio
aos artistas e produtores nacionais. A escolha de projetos culturais
por meio de seleção pública assegura também igualdade de condição e
acesso a todos artistas e produtores", ressalta Bordignon.
Todas as informações necessárias à participação nos programas estarão disponíveis nos regulamentos publicados no sítio
http://www.programasculturaiscaixa.com.br.
As inscrições serão feitas
exclusivamente por meio de preenchimento do formulário eletrônico. Não
serão aceitos projetos enviados por quaisquer outros meios.
As
dúvidas relacionadas aos programas deverão ser encaminhadas à CAIXA por
meio da ferramenta Fale Conosco, disponível no sítio de inscrição.
Programas Culturais da CAIXA:O Programa de Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural vai selecionar projetos para compor a programação em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, no período compreendido entre os meses de março de 2017 e fevereiro de 2018, podendo ser estendido até fevereiro de 2019, em caso de projetos itinerantes (realizados em mais de uma Unidade). O valor máximo de patrocínio, por cidade solicitada, é de R$ 300 mil. Cada proponente pode apresentar até dez projetos, podendo cada um ser realizado em uma ou mais cidades com CAIXA Cultural. Serão aceitos projetos de artes visuais (fotografia, escultura, pintura, gravura, desenho, objeto, instalação, videoinstalação, intervenção e novas tecnologias ou performances); teatro (contemporâneo, físico, circo-teatro, performance de palco, etc.); dança (contemporânea, clássica, dança-teatro, etc.); música e cinema. Poderão ser apresentados ainda, projetos para palestras, encontros, cursos, oficinas e lançamento de livros.
O
Programa CAIXA de Apoio a Festivais de Teatro e Dança selecionará
projetos de festivais em todo o território nacional, a serem realizados
no período
de janeiro de 2017 a fevereiro de 2018. O valor máximo concedido será
de R$ 300 mil e cada proponente poderá inscrever um único festival.
Serão considerados somente os festivais que contemplem
a partir de cinco companhias ou grupos de teatro/dança participantes, e
que tenham, no mínimo, dez espetáculos distintos, além de palestras,
oficinas e cursos.
O
Programa CAIXA de Apoio ao Patrimônio Cultural Brasileiro selecionará
projetos, a serem realizados de janeiro de
2017 a dezembro de 2018, que visem assegurar a democratização do
acesso, a preservação do patrimônio cultural do país, por meio de
projetos de funcionamento de instituições museológicas,
tais como programas pedagógicos (ações de arte-educação, oficinas,
palestras, cursos, visitas mediadas), programação de mostras de seu
acervo permanente e mostras temporárias, dentre outros. O Programa
beneficiará instituições museológicas nacionais. Cada
proponente pode apresentar um único projeto e o valor máximo concedido
será de R$ 500 mil.
A
Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas é um programa que tem por
objetivo projetar artistas em início de carreira cujos trabalhos
apresentem elementos
de inovação ou alinhamento com as novas tendências das artes visuais. É
voltado exclusivamente para a categoria de Artes Visuais: fotografia,
escultura, pintura, gravura, grafite, desenho, objeto, instalação,
videoinstalação, intervenção e novas tecnologias.
As obras selecionadas participarão da Mostra que acontecerá ao longo
dos anos de 2017 e 2018.
A CAIXA selecionou, no ano passado, 276 projetos para ocupação dos espaços da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, para realização, no período de março de 2016 a fevereiro de 2017, com um investimento de mais de R$ 45,3 milhões.
Para
festivais de teatro e dança, foram destinados R$ 2,5 milhões, que
contemplaram a realização de 27 projetos, sendo 11 de dança e 16 de
teatro.
O
Programa CAIXA de Apoio ao Patrimônio Cultural Brasileiro selecionou 16
projetos para realização ao longo de 2015 e 2016. O processo de seleção
é feito a cada dois anos.
A
primeira edição da Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas, que começou
em outubro de 2015 e se estenderá até dezembro de 2016, conta com 36
obras
de 24 artistas.
22/06/2016Assessoria de Imprensa da CAIXA
PLANTÃO SAMU INFORMA...
SAMU INFORMA:
Quinta-Feira, 23 de junho de 2016 (6h do dia
22/06 às 6h
do dia 23/06)
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As unidades do SAMU realizaram
160 atendimentos em toda Macro Norte, 78 deles em Montes Claros. Foram 69 casos
clínicos, 40 acidentes de trânsito, desses 32 envolveram moto, 5 atendimentos
psiquiátricos, 4 gestantes atendidas pelo SAMU, 10 pessoas sofreram queda de
própria altura 1 pessoa ferida por arma branca. Em Montes Claros foram 23 atendimentos
clínicos, 26 acidentes de trânsito, 24 envolvendo moto, 3 atendimentos
psiquiátrico, 1 pessoa que sofreu agressão. Até o momento do fechamento desse
relatório nenhuma ocorrência de trânsito em andamento. ASCOM SAMU.
Viviane Carvalho
Assessora de Comunicação do SAMU
Macro Norte
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