A revista semanal de variedades, de circulação nacional, incorporou no ínicio da década de 1940 o modelo da fotorreportagem, tornando-se pioneira na implantação do fotojornalismo no Brasil. A obra, publicação do Instituto Moreira Salles (IMS), relaciona as imagens produzidas pelos fotógrafos com as fotorreportagens como foram publicadas".
No texto de apresentação da obra, Helouise Costa (pesquisadora do MAC-SP) e Sérgio Burgi (coordenador do acervo de fotografia do Instituto Moreira Salles), escrevem:
“Recuperar a história do fotojornalismo impõe necessariamente uma reflexão sobre a importância dos arquivos gerados por essa atividade, sobre as possibilidades que oferecem para melhor compreendermos a complexidade histórica de sua prática e sobre as possíveis ressignificações de suas imagens. Mais do que rever a história de uma revista, a publicação do IMS propõe uma abordagem crítica das origens do fotojornalismo por meio de um dos mais influentes veículos de comunicação de massa que o país já conheceu, e que retratou, como nenhum outro, as peculiaridades e as contradições do Brasil moderno”.
Sonhei muito passeando pelas suas páginas, quando menina. Meu pai a comprava nas bancas todas as semanas.
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