Que estava menos cheio do que imaginava, mas ainda assim, cheio....Em alguns lugares era possível conseguir um bom atendimento, em outros, a tristeza de encontrar gente irritadiça e mal-educada.
No GALO, uma pausa para o cafezinho. Café forte, saboroso, uma cortesia do JADIR, sempre com alguma novidade...
No supermercado,a parte boa foi encontrar o amigo Porretinha e a delicadeza dos funcionários.
No caixa, a infelicidade de encontrar uma
senhora grossa, mal-educada e espaçosa, que ficava no meio das duas filas e não se decidia por nenhuma delas. A tal da esperteza. E o pior, dando mal exemplo para a filha que a acompanhava. Depois de passar por um dos caixas, deu a volta e ficou com uma sacola aberta perto das minhas compras, antes mesmo que eu terminasse. Olhar ruim e expressão de mau humor. A filha vinha atrás de mim, na verdade, quase em cima de mim, pressionando pra que eu andasse rápido. A parte pior do supermercado é abrir aquela sacolinha escorregadia e ter que embrulhar apressadamente a feira pra não misturar com o que vem depois ou o que ainda está lá, lutando com a sacola que não abre. Nessa hora faço tudo com calma e só dou o dinheiro ao caixa, depois que embrulho minhas compras, pra não correr o risco de trocar os produtos. A doninha ficou lá resmungando e só não me chamou de bonita. Mas eu já rezei e falei as palavrinhas mágicas, pra expulsar a energia que ela me enviou.
Amém!
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