Lembrar ANAIS NIN, escritora francesa falecida em 14 de janeiro de 1977. Cosmopolita, NIN foi precursora de ideias libertárias. Seu círculo de amizade era predominantemente de intelectuais, incluindo Henry Miller, escritor de quem foi amante e parceira. O seu diário foi transformado em um dos documentos literários e psicanalíticos mais importantes do século XX. O filme Henry e June retrata a relação entre Anais Nin e Henry Miller.
"Me nego a viver em um mundo ordinário como uma mulher ordinária. A estabelecer relações ordinárias. Necessito o êxtase. Não me adaptarei ao mundo. Me adapto a mim mesma.”
“Eu desprezo as proporções, as medidas, o tempo do mundo comum. Recuso-me a viver no mundo comum como mulheres comuns. Para entrar relações normais, eu quero êxtase.”
“Estou tão sedenta do maravilhoso que só o maravilhoso tem poder sobre mim. Qualquer coisa que não pode se transformar em algo maravilhoso, eu deixo ir.”
“Ajusto-me a mim, não ao mundo.”
“Eu escolho um homem que não duvide de minha coragem que não me acredite inocente que tenha a coragem de me tratar como uma mulher.”
“... e ela tentou amá-lo. Mas ela reclamou que ele proferiu palavras tão comuns, que ele nunca poderia dizer a frase mágica que abriria seu ser.”
“O erotismo é uma das bases do conhecimento de nós próprios, tão indispensável como a poesia.”
“Você tem o direito de experimentar com sua vida. Você vai cometer erros. E eles estão certos também.”
“Escrever deve ser uma necessidade, como o mar precisa das tempestades - é a isto que eu chamo respirar.”
Maneira diferente que a fez brilhar.
ResponderExcluir