quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Pelos OLHOS do ALBERTO SENA

GRÃO MOGOL
        Pelos OLHOS  do ALBERTO SENA

ENCONTRO PARA UM DEDO DE PROSA

Por Alberto Sena

NATALINO, VIRGÍNIA, MÁRCIA, ISAMARA E SÍLVIA (Foto Alberto Sena)


 Já faz algum tempo travei amizade virtual com o grãomogolense ausente Natalino Duarte, que reside em Bragança Paulista, casado com Virgínia Rinaldi Duarte. De tanto que venho divulgando Grão Mogol, ele e outros grãomogolenses têm, felizmente, me feito pedido de amizade. Foi o que aconteceu com Natalino e muitos outros ausentes desta terra maravilhosa, que a cada dia mais aprendo a conhecer. Posso dizer, sem medo de errar, que nesses mais de dez meses morando em Grão Mogol conheço dessa terra mais do que muitos aqui nascidos.
Mas o motivo dessas linhas não é me vangloriar disso não, porque não tem vantagem nenhuma, pois não podia ser diferente para alguém que se apaixonou por Grão Mogol e por isso consegue enxergar melhor as suas qualidades, mais do que quem aqui está, aqui nasceu e vive acostumado com a paisagem. 
Dou certo abatimento a quem assim procede, mas cada cidadão morador daqui que não conheça todo o chão onde pisa pelos motivo acima referidos, “vai preso assim mesmo”, porque – assim penso – não se pode deixar de curtir ao máximo toda essa beleza que Deus quis dotar Grão Mogol.
(Foto: Sílvia Batista- Arquivo AS)
Natalino, acompanhado de Virgínia e da enteada dele, Isamara Watanabe, visitou ontem à noite o Presépio Natural Mãos de Deus, de Grão Mogol, o maior do mundo, em nossa companhia – minha, de Sílvia Batista e da jornalista Márcia Vieira Yellow. Ele se diz “encantado” com as imagens que publicamos no Facebook, e a tudo acompanha de lá de Bragança Paulista e faz comentários.
Natalino é conhecido, aqui. Pelo menos duas vezes por ano, ele vem a Grão Mogol, onde possui casa na Rua Luís Gonçalves, próximo da casa do falecido escritor e intelectual Haroldo Lívio de Oliveira. Em férias, ele e a família devem ficar um mês aqui, o que é muito bom, pois assim podemos nos encontrar mais vezes e tornar a amizade menos virtual.
Do presépio Mãos de Deus, Natalino, mulher, enteada e Márcia Yellow foram convidados pra um dedo de prosa e cafezinho com bolo, pão de queijo e outras guloseimas. Foi uma visita agradável que, esperamos, possa se repetir outras vezes.
P.S.: Márcia Yellow parece ser movida a pilha alcalina. Ela anda com cinco máquinas fotográficas a tiracolo. Está deslumbrada com Grão Mogol. Disse que voltará outras vezes e, quiçá, um dia poderá vir morar aqui.


Um comentário:


  1. Olympio Coutinho Alberto Sena. Além de tudo de bom (o encontro, o texto, as pessoas), uma observação primorosa: a Márcia é movida a pilha alcalina.

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    Alberto Sena Batista Sim, ela não para. Ou pelo menos, Olympio Coutinho, ela só para quando dorme, presumo. Como disse, vive armada de cinco câmeras fotográfica e dispara aqui, dispara ali, lá e acolá. Penso que o fato de ela tomar muito café possa ser a explicação para tanta energia.

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    Olympio Coutinho O café pode explicar alguma coisa, mas acho mais correta a hipótese da pilha alcalina. Embora a gente saiba que a eletricidade dela deriva mesmo é de sua vontade de viver e de gostar de fazer amigos...

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    Alberto Sena Batista É isso mesmo, meu amigo Olympio Coutinho.

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