Pelos OLHOS do ALBERTO SENA
ENCONTRO PARA UM DEDO DE PROSA
Por Alberto Sena
NATALINO, VIRGÍNIA, MÁRCIA, ISAMARA E SÍLVIA (Foto Alberto Sena) |
Já faz algum tempo travei amizade virtual com
o grãomogolense ausente Natalino Duarte, que reside em Bragança Paulista,
casado com Virgínia Rinaldi Duarte. De tanto que venho divulgando Grão Mogol,
ele e outros grãomogolenses têm, felizmente, me feito pedido de amizade. Foi o
que aconteceu com Natalino e muitos outros ausentes desta terra maravilhosa,
que a cada dia mais aprendo a conhecer. Posso dizer, sem medo de errar, que
nesses mais de dez meses
morando em Grão Mogol conheço dessa terra mais do que muitos aqui nascidos.
Mas o motivo dessas linhas não é me vangloriar
disso não, porque não tem vantagem nenhuma, pois não podia ser diferente para
alguém que se apaixonou por Grão Mogol e por isso consegue enxergar melhor as
suas qualidades, mais do que quem aqui está, aqui nasceu e vive acostumado com
a paisagem.
Dou certo abatimento a quem assim procede, mas
cada cidadão morador daqui que não conheça todo o chão onde pisa pelos motivo
acima referidos, “vai preso assim mesmo”, porque – assim penso – não se pode
deixar de curtir ao máximo toda essa beleza que Deus quis dotar Grão Mogol.
(Foto: Sílvia Batista- Arquivo AS) |
Natalino, acompanhado de Virgínia e da enteada
dele, Isamara Watanabe, visitou ontem à noite o Presépio Natural Mãos de Deus,
de Grão Mogol, o maior do mundo, em nossa companhia – minha, de Sílvia Batista
e da jornalista Márcia Vieira Yellow. Ele se diz “encantado” com as imagens que
publicamos no Facebook, e a tudo acompanha de lá de Bragança Paulista e faz
comentários.
Natalino é conhecido, aqui. Pelo menos duas
vezes por ano, ele vem a Grão Mogol, onde possui casa na Rua Luís Gonçalves,
próximo da casa do falecido escritor e intelectual Haroldo Lívio de Oliveira.
Em férias, ele e a família devem ficar um mês aqui, o que é muito bom, pois
assim podemos nos encontrar mais vezes e tornar a amizade menos virtual.
Do presépio Mãos de Deus, Natalino, mulher,
enteada e Márcia Yellow foram convidados pra um dedo de prosa e cafezinho com
bolo, pão de queijo e outras guloseimas. Foi uma visita agradável que,
esperamos, possa se repetir outras vezes.
P.S.: Márcia Yellow parece ser movida a pilha
alcalina. Ela anda com cinco máquinas fotográficas a tiracolo. Está deslumbrada
com Grão Mogol. Disse que voltará outras vezes e, quiçá, um dia poderá vir
morar aqui.
ResponderExcluirOlympio Coutinho Alberto Sena. Além de tudo de bom (o encontro, o texto, as pessoas), uma observação primorosa: a Márcia é movida a pilha alcalina.
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Alberto Sena Batista Sim, ela não para. Ou pelo menos, Olympio Coutinho, ela só para quando dorme, presumo. Como disse, vive armada de cinco câmeras fotográfica e dispara aqui, dispara ali, lá e acolá. Penso que o fato de ela tomar muito café possa ser a explicação para tanta energia.
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Olympio Coutinho O café pode explicar alguma coisa, mas acho mais correta a hipótese da pilha alcalina. Embora a gente saiba que a eletricidade dela deriva mesmo é de sua vontade de viver e de gostar de fazer amigos...
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Alberto Sena Batista É isso mesmo, meu amigo Olympio Coutinho.