Data de 1979. Seu Dárcio, Dona Míriam e filhos, depois Tia Rosa, foram os meus padrinhos no espiritismo. Foi deles que recebi o melhor presente de toda minha vida: o meu primeiro "Evangelho Segundo o Espiritismo", de Allan Kardec, quando criança, mas já atenta à importância dos preceitos de Kardec, às reuniões do Centrinho(Canacy) e ao Culto no Lar.
Meu livro de cabeceira, meu manual de vida. Talvez essa seja a resposta para aqueles que questionam "qual o segredo?". O Segredo é este. Ser espírita não é reproduzir frases bonitinhas e praticar o inverso. Não é acumular livros e espalhar conteúdo seguindo apenas a conveniência. Não é abusar da boa fé e pouco conhecimento de alguns sobre a doutrina, para ocultar o real sentido dos ensinamentos.
Ser espírita é o abandono total do egoísmo, é praticar a caridade, mais moral do que material, é o destemor e aquela confiança íntima do coração, de não se submeter ao convencional, fazer sempre o melhor e cultivar sem assombros as suas verdadeiras relações.
Antes de escolher o espiritismo, o espiritismo me escolheu,lá em 1979. Por isso me sinto tão confortável em praticá-lo. Explicado?
Da DOUTRINA...
"Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para domar as suas más inclinações." (Allan Kardec)
"Ninguém tira nada de ninguém. Não há disputas quando há consciência de que o lugar que cada um ocupa no mundo é o lugar que tem que ser ocupado por cada um.Ninguém faz o papel do outro. E cada um exerce a sua missão."(M.)
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