Um 22/23 de setembro que eu gostaria que não tivesse existido foi aquele que levou a melhor amiga, a pessoa mais generosa e honesta que este mundo já teve. Honesta consigo e consequentemente com o mundo. A única pessoa capaz de entender tanto as perfeições quanto as contradições humanas. Foi embora cedo. Tive a graça do convívio, da infância ao último instante. Agradeço por isso, mas eu queria que estivesse aqui hoje, no mundo de cá, pra partilhar, como sempre foi, de toda a minha vida.
Como eu sinto falta de você, LENE!
Como eu sinto falta de você, LENE!
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