Pessoal, dona YVONNE SILVEIRA é uma mulher muito especial, amada por 10 entre 10 (adoro esse número) montes-clarenses. Prestes a completar 100 anos. Isso não é pra qualquer um. E todos querem estar perto dela, tirar fotos, conversar, paparicar. Isso é divino! Maravilhoso! Certamente que ela se encanta com cada ser humano que conhece, que atravessa o seu caminho.
O discurso desta dama, inteligente, viva e culta é de tirar o chapéu e todos querem ouví-la. Fala bem e de improviso, em qualquer ocasião. Entra e sai lindamente de todo tipo de evento: político, cultural, social, religioso, etc. Fôlego de dar inveja a qualquer adolescente.
Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no ano do seu centenário, cujo ponto alto é dezembro, tem sido surpreendida todos os dias com homenagens diversas. Eu disse "todos os dias"! Não seria o caso de dar um intervalo entre uma coisa e outra? De tornar mais espaçadas as inúmeras festas? Que tal uma por mês ou uma a cada 15 dias?
O que acontece é que esta opinião não é apenas minha. Já me deparei com pessoas que pensam de maneira semelhante. Mas enquanto a conversa rola nos bastidores, eu venho aqui demonstrar minha preocupação, mesmo que não tenham pedido. A leitura não é obrigatória, então leia quem quiser, concorde ou discorde, mas eu precisava fazer este desabafo. Penso que é uma questão de se respeitar os limites do outro. Evidentemente, ela não dirá um "não", pois como disse é uma dama. Caberia aos organizadores das homenagens entrar em acordo, consenso, a fim de poupá-la dos excessos, não?
Amamos dona Yvonne, mestra de várias gerações, e queremos que ela fique perto de nós, que receba todas as homenagens a que tem direito, que nos brinde com a sua companhia, mas sobretudo, nos preocupamos com o seu bem estar.
Prontofalei!
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