10/01/2017
Servidores protestam contra calote do prefeito
Servidores fizeram protesto na prefeitura exigindo o pagamento do mês de dezembro
Dezenas de servidores municipais fizeram uma manifestação nesta
segunda-feira (9) em frente e dentro da prefeitura de Montes Claros, cobrando o
pagamento do salário de dezembro. Servidores, efetivos e contratados,
engrossaram o protesto, exigindo receber o que têm direito.
- Aqui estão pais e mães de família que estão sem poder comprar até mesmo comida por conta do calote que o atual prefeito tenta dar na categoria de trabalhadores. Isso não acontecia na administração passada, que sempre pagou os vencimentos em dia e até mesmo antes da data oficial – disse um dos manifestantes.
O Sindicato dos Servidores Municipais também se posicionou cobrando o pagamento aos servidores. A entidade exigiu uma posição do executivo tanto em relação ao pagamento de dezembro quanto às rescisões contratuais.
- Estas rescisões devem ser revogadas, enquanto o prefeito não promover um novo concurso público – adiantou o presidente da entidade, Flávio Oliva.
NOTA
Em nota divulgada na tarde de ontem, a prefeitura destacou que “já autorizou” o pagamento para os servidores efetivos e contratados “através de convênios e cujos valores já tenham sido depositados nos cofres do município pelos ministérios da Saúde e Educação”.
A nota, se por um lado alivia alguns contratados (da Saúde e da Educação, por exemplo), aumenta ainda mais a apreensão dos contratados que atuam em outras áreas, que entendem que ficarão sem o pagamento.
- É um calote que o prefeito está preparando desde outubro do ano passado para quem trabalhou com seriedade, pois sabemos que a administração anterior deixou dinheiro no caixa para esse pagamento. Ele não paga porque não quer. Ele quer é retaliar os contratados do governo anterior, porque está usando o episódio para suas vinganças pessoais contra os ex-gestores que honraram todos os compromissos com os trabalhadores municipais – disse uma professora que também participou da manifestação na tarde de ontem.
A categoria promete novamente tomar as ruas e o prédio da prefeitura caso o prefeito insista em “dar o cano” no trabalhador que precisa do dinheiro para “não morrer de fome”.
- Existe uma palavra para isso que o prefeito está fazendo: covardia – acrescentou a professora.
- Aqui estão pais e mães de família que estão sem poder comprar até mesmo comida por conta do calote que o atual prefeito tenta dar na categoria de trabalhadores. Isso não acontecia na administração passada, que sempre pagou os vencimentos em dia e até mesmo antes da data oficial – disse um dos manifestantes.
O Sindicato dos Servidores Municipais também se posicionou cobrando o pagamento aos servidores. A entidade exigiu uma posição do executivo tanto em relação ao pagamento de dezembro quanto às rescisões contratuais.
- Estas rescisões devem ser revogadas, enquanto o prefeito não promover um novo concurso público – adiantou o presidente da entidade, Flávio Oliva.
NOTA
Em nota divulgada na tarde de ontem, a prefeitura destacou que “já autorizou” o pagamento para os servidores efetivos e contratados “através de convênios e cujos valores já tenham sido depositados nos cofres do município pelos ministérios da Saúde e Educação”.
A nota, se por um lado alivia alguns contratados (da Saúde e da Educação, por exemplo), aumenta ainda mais a apreensão dos contratados que atuam em outras áreas, que entendem que ficarão sem o pagamento.
- É um calote que o prefeito está preparando desde outubro do ano passado para quem trabalhou com seriedade, pois sabemos que a administração anterior deixou dinheiro no caixa para esse pagamento. Ele não paga porque não quer. Ele quer é retaliar os contratados do governo anterior, porque está usando o episódio para suas vinganças pessoais contra os ex-gestores que honraram todos os compromissos com os trabalhadores municipais – disse uma professora que também participou da manifestação na tarde de ontem.
A categoria promete novamente tomar as ruas e o prédio da prefeitura caso o prefeito insista em “dar o cano” no trabalhador que precisa do dinheiro para “não morrer de fome”.
- Existe uma palavra para isso que o prefeito está fazendo: covardia – acrescentou a professora.
Fonte: onorte.net
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