Por Márcia Vieira
Na manhã desta sexta-feira, 10, fomos surpreendidos com notícia em grupo do WhatsApp, com postagem de assessores contratados pelo prefeito municipal, dando conta de processo do delegado da Polícia Federal desta cidade contra "turma de Ruy Muniz". Em seu post, o assessor (que não conheço pessoalmente), que utiliza as redes sociais em horário de trabalho para denegrir qualquer pessoa que seja contrária a administração do atual prefeito, postou uma suposta decisão judicial (fotos abaixo) onde figura o meu nome. Não costumo responder a quem não conheço, especialmente quando se trata de indivíduos que usam palavras de baixo calão pra existir, entretanto, achei necessário informar à sociedade que tal indivíduo foi nomeado pela prefeitura na data de 19 de janeiro de 2017 e uma das suas atribuições "informais" seria promover ataques nas redes. O servidor em questão, ao postar documento, cujo trecho diz: "Ademais, não há sequer indícios de vínculos de qualquer natureza entre o representado e o candidato que se sagrou vencedor à Prefeitura daquele município", contraria o próprio documento com sua atitude impensada e que depõe contra o suposto autor, na ocasião, chefe de órgão federal na cidade. A "decisão", alardeada pelo servidor, não chegou ao conhecimento das partes citadas por outras vias, que no caso, seriam os maiores interessados na dita ação.
Não é a primeira vez que tal fato acontece. Frequentemente, o servidor e mais alguns colegas contratados pelo executivo, utilizam as redes para "divulgar" notícias do órgão em questão, que era chefiado pelo delegado por ele citado, demonstrando aproximação e acesso à informações privilegiadas de caráter político/jurídico. A atitude, reiterada, segundo informações não oficiais, ocorreria a "pedido" de grupo formado por equipe política e membros do judiciário, unidos por um mesmo objetivo.
Cabe agora ao Ministério Público, ao receber cópia das postagens já anexadas, atuar em sua competência para que o citado servidor seja devidamente notificado, e ao executivo, mais uma vez, se explicar, diante da reincidência do servidor, que já responde a processo na esfera criminal, por atos inadequados contra o patrimônio público.
Veja abaixo o print das telas postadas pelo servidor municipal:
Não é a primeira vez que tal fato acontece. Frequentemente, o servidor e mais alguns colegas contratados pelo executivo, utilizam as redes para "divulgar" notícias do órgão em questão, que era chefiado pelo delegado por ele citado, demonstrando aproximação e acesso à informações privilegiadas de caráter político/jurídico. A atitude, reiterada, segundo informações não oficiais, ocorreria a "pedido" de grupo formado por equipe política e membros do judiciário, unidos por um mesmo objetivo.
Cabe agora ao Ministério Público, ao receber cópia das postagens já anexadas, atuar em sua competência para que o citado servidor seja devidamente notificado, e ao executivo, mais uma vez, se explicar, diante da reincidência do servidor, que já responde a processo na esfera criminal, por atos inadequados contra o patrimônio público.
Veja abaixo o print das telas postadas pelo servidor municipal:
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