28/03/2017
Montes Claros sedia II Encontro de Câmaras Municipais
Márcia Vieira
Repórter
P/ O NORTE
Na manhã desta
segunda-feira 27, a Câmara Municipal de Montes Claros sediou o II Encontro
Mineiro de Câmaras Municipais. A reunião serviu para que o legislativo
apresentasse aos vereadores presentes, o estatuto da entidade e oficializasse a
sua criação.
Neste início
de atuação vinte câmaras municipais, das regiões Norte e Noroeste de Minas,
compõem a entidade. O presidente da Câmara de Montes Claros, vereador Cláudio
Prates, foi eleito presidente pelos próximos dois anos e tem como vice,
Adalberto Fernandes, de Bocaiúva.
Como 1°
secretária foi eleita Genilza Mendes Ribeiro, de São João da Ponte e segundo
secretário, Alex Sandro Alves. Marcílio Soares Oliveira, de Monte Azul e
Anerson Flávio, de Jequitaí, foram eleitos respectivamente, primeiro e segundo
tesoureiros.
- A Câmara não briga sozinha. Com união podemos conseguir mais - destacou Prates.
- A Câmara não briga sozinha. Com união podemos conseguir mais - destacou Prates.
União também
foi a expressão adotada pelo vereador Jekson Ragno dos Santos, de Novo
Horizonte, município que veio em comitiva para participar do evento.
- Em nossa cidade são cerca de 5 mil habitantes. Temos diversos problemas e esperamos que com essa união das câmaras, as nossas demandas sejam reforçadas e atendidas. É um ajudando ao outro - disse o vereador que está em seu segundo mandato.
FOCO
Para Cláudio Prates, o principal foco da entidade
está em garantir a viabilidade da emenda impositiva dos vereadores, pauta em
que Montes Claros é pioneira.
- Só em Montes Claros, a Câmara apresentou 5% de emendas impositivas ao orçamento do município para 2017, o que daria cerca de 2 milhões e 500 mil para cada vereador- explicou.
A emenda impositiva garante ao vereador apontar onde e como quer direcionar o recurso. E cabe ao executivo cumprir esta lei. O não cumprimento pode resultar em improbidade administrativa do prefeito.
- Só em Montes Claros, a Câmara apresentou 5% de emendas impositivas ao orçamento do município para 2017, o que daria cerca de 2 milhões e 500 mil para cada vereador- explicou.
A emenda impositiva garante ao vereador apontar onde e como quer direcionar o recurso. E cabe ao executivo cumprir esta lei. O não cumprimento pode resultar em improbidade administrativa do prefeito.
A criação da
AMCM não extingue nem entra em conflito com a AVAMS - Associação de Vereadores
da Área Mineira da Sudene. De acordo com Cláudio, enquanto a AVAMS
trabalha o suporte ao vereador de maneira particular, a AMCM tende a apoiar de
maneira institucional, valorizando o legislativo e propondo inclusive que a
AVAMS seja uma associada da AMCM.
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