segunda-feira, 17 de julho de 2017

OBRAS da EUROFARMA COMEÇAM NESTE ANO

Pimentel e Deputado Tadeuzinho(Foto Assessoria Deputado)
Obras da Eurofarma começam neste ano
A fábrica da Eurofarma que será construída no Distrito Industrial II vai produzir 70 tipos de antibióticos
Márcia Vieira
Montes Claros
14/07/2017 - 22h48 - Atualizado 23h00

O governador Fernando Pimentel assinou protocolo de intenções que dará início às tratativas para construção da Eurofarma, multinacional do ramo farmacêutico, em Montes Claros. Já na primeira fase do empreendimento, a expectativa é de uma produção em torno dos R$ 600 milhões. 
A fábrica será construída em terreno que pertence à Codemig, com investimento inicial de R$ 150 milhões e vai produzir 70 tipos de antibióticos. As obras estão previstas ainda para o segundo semestre.
Para o deputado Tadeu Martins Leite, que participou da solenidade e foi um dos articuladores junto ao governo, esta é uma grande notícia para a cidade. “Que outras grandes empresas sigam o exemplo e tragam novos investimentos, movimentando a economia e gerando mais empregos no município”, disse. 
Desde 2016, os investidores estudam a possibilidade de se instalar no município. As chegadas da unidade de cápsulas de café Dolce Gusto, primeira fora da Europa, e do Café Três Corações, respectivamente em 2015 e 2016, durante o governo de Ruy Muniz, deram visibilidade a Montes Claros, que se consolidou como polo industrial e aparece como oitava economia do estado. 
LOCALIZAÇÃO 
O economista Aroldo Rodrigues aponta a posição geográfica como um fator positivo. “Temos uma proximidade e uma logística interessante com os grandes mercados do sudeste como BH, Rio e SP, e ao mesmo tempo estamos próximos de Brasília e Goiânia. Isso favorece a empresa que economiza muito com logística, porque é de fácil distribuição. Além disso, o município disponibiliza isenção de impostos e a cidade, por ser um polo universitário, oferece uma boa mão de obra”, diz Aroldo. 
Segundo informações da Fiemg, que atuou como facilitadora da negociação, através do vice-presidente em Minas, Adauto Batista, serão 250 empregos diretos e 300 indiretos neste primeiro momento. 

O terreno ainda não possui energia de alta voltagem, necessária para o funcionamento da fábrica e por ser de alto custo, foi uma das condicionantes do contrato, que passa a ser de responsabilidade do Governo. 

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