Pimentel e Deputado Tadeuzinho(Foto Assessoria Deputado) |
Obras da Eurofarma começam neste ano
A fábrica da
Eurofarma que será construída no Distrito Industrial II vai produzir 70 tipos
de antibióticos
Márcia Vieira
Montes Claros
14/07/2017 - 22h48 - Atualizado 23h00
O governador Fernando
Pimentel assinou protocolo de intenções que dará início às tratativas para
construção da Eurofarma, multinacional do ramo farmacêutico, em Montes Claros.
Já na primeira fase do empreendimento, a expectativa é de uma produção em torno
dos R$ 600 milhões.
A fábrica será construída em
terreno que pertence à Codemig, com investimento inicial de R$ 150 milhões e
vai produzir 70 tipos de antibióticos. As obras estão previstas ainda para o
segundo semestre.
Para o deputado Tadeu Martins
Leite, que participou da solenidade e foi um dos articuladores junto ao
governo, esta é uma grande notícia para a cidade. “Que outras grandes empresas
sigam o exemplo e tragam novos investimentos, movimentando a economia e gerando
mais empregos no município”, disse.
Desde 2016, os investidores
estudam a possibilidade de se instalar no município. As chegadas da unidade de
cápsulas de café Dolce Gusto, primeira fora da Europa, e do Café Três Corações,
respectivamente em 2015 e 2016, durante o governo de Ruy Muniz, deram
visibilidade a Montes Claros, que se consolidou como polo industrial e aparece
como oitava economia do estado.
LOCALIZAÇÃO
O economista Aroldo Rodrigues aponta a posição geográfica como um fator positivo. “Temos uma proximidade e uma logística interessante com os grandes mercados do sudeste como BH, Rio e SP, e ao mesmo tempo estamos próximos de Brasília e Goiânia. Isso favorece a empresa que economiza muito com logística, porque é de fácil distribuição. Além disso, o município disponibiliza isenção de impostos e a cidade, por ser um polo universitário, oferece uma boa mão de obra”, diz Aroldo.
O economista Aroldo Rodrigues aponta a posição geográfica como um fator positivo. “Temos uma proximidade e uma logística interessante com os grandes mercados do sudeste como BH, Rio e SP, e ao mesmo tempo estamos próximos de Brasília e Goiânia. Isso favorece a empresa que economiza muito com logística, porque é de fácil distribuição. Além disso, o município disponibiliza isenção de impostos e a cidade, por ser um polo universitário, oferece uma boa mão de obra”, diz Aroldo.
Segundo informações da Fiemg,
que atuou como facilitadora da negociação, através do vice-presidente em Minas,
Adauto Batista, serão 250 empregos diretos e 300 indiretos neste primeiro
momento.
O terreno ainda não possui
energia de alta voltagem, necessária para o funcionamento da fábrica e por ser
de alto custo, foi uma das condicionantes do contrato, que passa a ser de
responsabilidade do Governo.
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