FALECIMENTO do médium brasileiro ZÉ ARIGÓ, nascido em uma fazenda na região de CONGONHAS-MG, em 1922. ARIGÓ realizava operações espirituais por meio do espírito de Dr. FRITZ, um médico alemão já falecido. O médium morreu aos 50 anos, depois de mais de 20 anos de dedicação a curas mediúnicas. Pessoas de todo o mundo estiveram em Congonhas para estudar o fenômeno ZÉ ARIGÓ, que foi preso, acusado de charlatanismo e rejeitado pela igreja, que não permitiu que o seu corpo fosse velado em suas dependências, quando da sua morte em acidente, na BR 040.
Jornalistas que tentaram desmascarar o médium, como Cidinha Campos e Jorge Audi, renderam-se a ele e não obtiveram êxito nas suas tentativas. Cidinha chegou a ser curada de um cálculo renal. Políticos como Jango, JK e Carlos Alberto Bittencourt aproximaram-se de ARIGÓ.
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E POR FALAR EM REJEIÇÃO e PAPELÕES da IGREJA, hoje também é dia de falecimento do ator, dançarino e comediante JORGE LAFOND, a VERA VERÃO, cuja morte se deu, segundo consta, em decorrência de uma depressão provocada por um episódio muito comentado em que figura como algoz o PADRE MARCELO ROSSI (gente, eu acredito que a situação realmente aconteceu. Nunca fui com a cara deste padreco. Nem passo perto da televisão quando alguém cisma de assistí-lo. Isso não é gente, acreditem! Prefiro o Lafond).
Vejam o que diz uma publicação sobre o episódio:
"Em 2002, Lafond foi convidado a participar do quadro Homens X Mulheres do programa Domingo Legal, no SBT. Para satirizar ainda mais sua personagem, ele foi colocado no grupo das mulheres. O padre Marcelo Rossi iria participar do programa no mesmo dia que Lafond e antes de entrar no palco para fazer seu showzinho, exigiu que o transformista fosse retirado do palco. A produção do programa retira Vera Verão do palco e o faz aguardar nos bastidores. Após a apresentação do padre, Lafond é convidado para retornar ao palco. Constrangido, abalado e com o orgulho certamente ferido, ele se recusou e foi embora.No mesmo dia fez o seu show em uma boite e desabafou com o público. Passou a viver desmotivado e uma semana depois foi internado com problemas de hipertensão. Desenvolveu, a partir daí, uma depressão que o levou a sucessivas internações, que culminaram na sua morte em 11 de janeiro de 2003."
Pois é, não dou crédito a sensacionalismo e coisas do tipo, mas, neste caso, sendo o tal do padre na outra ponta da história, devo confessar que tenho cá minha opinião e não é a favor dele, já que nunca fui simpática à sua figura. É isso!
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