Lembrar o escritor francês GUSTAVE FLAUBERT, nascido em 12/12/1821, autor, entre outras obras, de "Madame Bovary" e "A Educação Sentimental". Lucidez, senso de realidade e profundidade em análises psicológicas marcaram a literatura de Flaubert.
“Por que nos conhecemos? Por que o acaso o quis? Foi porque através da distância, sem dúvida, como dois rios que correm a unir-se, nossas inclinações particulares nos impeliram um para o outro.”
“Não te mexas! Não fales! Olha para mim! Dos teus olhos sai alguma coisa de muito doce que me faz um bem imenso!”
“A lua-de-mel é mais longa para os amantes que para os casados.”
“E depois, não lhe parece que o espírito vagueia mais livremente por aquela extensão sem limites, cuja contemplação nos eleva a alma, e nos dá idéias do infinito, do ideal?"
“Punham-se então a falar em voz baixa e a conversa parecia-lhes assim mais doce, pelo seu recato.”
“Porque as suas convicções filosóficas não impediam suas admirações artísticas; nele, o pensador não subjugava o homem sensível.”
“Era um desses sentimentos puros que não embaraçam a marcha da vida, que se conservam porque são raros, cuja perda ocasionaria dor maior que o regozijo da posse.”
“É que ela tem uns olhos que penetram na alma como verrumas! E aquela tez pálida! E eu adoro as mulheres pálidas!”
“Tinha essa inexprimível beleza que resulta da alegria, do entusiasmo, do êxito, e que nada mais é que a harmonia do temperamento com as circunstâncias.”
“O dever é sentir o que é grande, querer o que é belo, e não aceitar todas as convenções da sociedade, com as ignomínias que ela nos impõe.”
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