Sistema FAEMG lança campanha de conscientização sobre incêndios
Considerado
uma catástrofe ambiental, o incêndio florestal (ou rural) é o fogo sem
controle que, provocado pelo homem ou por causa natural, causa danos
materiais, ecológicos e humanos. O auge do problema ocorre de julho a
outubro, período marcado pela estiagem, baixa umidade e abundância de
ventos. Mas o risco é permanente. Por isso, é preciso a vigilância o ano
inteiro.
No Norte de Minas, somente em 2017 foram quase 250 ocorrências de incêndios florestais atendidas pelo Corpo de Bombeiros Militar. De acordo com o tenente Michell Igor Maia Cruz, de janeiro a agosto deste ano já foram atendidos 98 chamados, 25 deles apenas no último mês. "A tendência é um aumento bem significativo, pois setembro e outubro são os meses mais críticos", explica.
O vice-presidente da FAEMG e presidente do Sindicato Rural de Montes Claros, Ricardo Laughton, explica que a campanha educativa é permanente, mas é preciso intensificar a conscientização durante os períodos críticos. "O Sistema FAEMG oferece materiais informativos digitais e impressos, que são distribuídos aos Sindicatos e aos produtores rurais mineiros", conta. "É responsabilidade de todos atentar para os riscos dos incêndios florestais, que trazem prejuízos para toda a população", reflete.
Além da destruição de reservas florestais, os incêndios causam mortes e ferimentos nas populações e animais (queimaduras, inalação de gases); destruição de bens (casas, armazéns, postes de eletricidade e comunicações); interrupção de vias de comunicação; alterações (por vezes irreversíveis) do equilíbrio natural; além da proliferação e disseminação de pragas e doenças.
Corpo de Bombeiros dá dicas para evitar os incêndios
"A grande maioria desses incêndios são causados pela ação do homem. No período de seca, com vento e baixa umidade relativa do ar, pequenas fagulhas podem se propagar provocando um grande incêndio, por este motivo, é preciso estar atento", explica o tenente Igor Maia.
Entre as orientações para evitar que incêndios venham a ocorrer estão não soltar balões ou fogos de artifício perto de florestas ou áreas rurais, lançar cigarros nas margens das rodovias e não acumular lixo em lotes vagos. Vidros e outros materiais podem provocar combustão.
Além disso, os Bombeiros pedem para que, ao acampar em parques ou áreas de preservação, a população tenha cuidado ao acender fogueiras, sempre utilizando pedras para delimitar o fogo. Outro alerta é para que, ao realizar queimadas, seja pedida autorização a um escritório do Instituto Estadual de Florestas (IEF).
"Pedimos que, ao constatar lotes vagos com muita vegetação ou outras situações que apresentem riscos, as autoridades sejam avisadas. Caso haja princípio de incêndio em vegetação, ligar o mais rápido possível para o Corpo de Bombeiros", solicita o tenente.
Todo o material da campanha contra incêndios do Sistema FAEMG pode ser acessada através do site da entidade ou nos Sindicatos Rurais dos municípios.
No Norte de Minas, somente em 2017 foram quase 250 ocorrências de incêndios florestais atendidas pelo Corpo de Bombeiros Militar. De acordo com o tenente Michell Igor Maia Cruz, de janeiro a agosto deste ano já foram atendidos 98 chamados, 25 deles apenas no último mês. "A tendência é um aumento bem significativo, pois setembro e outubro são os meses mais críticos", explica.
O vice-presidente da FAEMG e presidente do Sindicato Rural de Montes Claros, Ricardo Laughton, explica que a campanha educativa é permanente, mas é preciso intensificar a conscientização durante os períodos críticos. "O Sistema FAEMG oferece materiais informativos digitais e impressos, que são distribuídos aos Sindicatos e aos produtores rurais mineiros", conta. "É responsabilidade de todos atentar para os riscos dos incêndios florestais, que trazem prejuízos para toda a população", reflete.
Além da destruição de reservas florestais, os incêndios causam mortes e ferimentos nas populações e animais (queimaduras, inalação de gases); destruição de bens (casas, armazéns, postes de eletricidade e comunicações); interrupção de vias de comunicação; alterações (por vezes irreversíveis) do equilíbrio natural; além da proliferação e disseminação de pragas e doenças.
Corpo de Bombeiros dá dicas para evitar os incêndios
"A grande maioria desses incêndios são causados pela ação do homem. No período de seca, com vento e baixa umidade relativa do ar, pequenas fagulhas podem se propagar provocando um grande incêndio, por este motivo, é preciso estar atento", explica o tenente Igor Maia.
Entre as orientações para evitar que incêndios venham a ocorrer estão não soltar balões ou fogos de artifício perto de florestas ou áreas rurais, lançar cigarros nas margens das rodovias e não acumular lixo em lotes vagos. Vidros e outros materiais podem provocar combustão.
Além disso, os Bombeiros pedem para que, ao acampar em parques ou áreas de preservação, a população tenha cuidado ao acender fogueiras, sempre utilizando pedras para delimitar o fogo. Outro alerta é para que, ao realizar queimadas, seja pedida autorização a um escritório do Instituto Estadual de Florestas (IEF).
"Pedimos que, ao constatar lotes vagos com muita vegetação ou outras situações que apresentem riscos, as autoridades sejam avisadas. Caso haja princípio de incêndio em vegetação, ligar o mais rápido possível para o Corpo de Bombeiros", solicita o tenente.
Todo o material da campanha contra incêndios do Sistema FAEMG pode ser acessada através do site da entidade ou nos Sindicatos Rurais dos municípios.
Vanessa Araújo
Assessoria de Comunicação
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