domingo, 24 de janeiro de 2016
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Quando fui levar meu adeus a Raphael Reis, tive a oportunidade de abraçar Manoel Freitas, seu irmão e Cynara Sousa, sua filha, ver os amigos Wanderlino Arruda, Dóris Araújo e Sebastião Abiceu, como também de ouvir Theo Azevedo. A sala estava lotada. Falei ao telefone com você, Márcia, e sei que está inconsolável. Raphael é muito querido, e foi devidamente pranteado. Isso nos consola. Ele partiu como apenas os muito privilegiados vão embora: num sopro. Meu pesar é sincero. Postei seu adeus inconformado no Facebook, como também escolhi esta foto que aqui está, por ter sido a última feita por você. Beijos.
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