Montes
Claros Maior (8)
Era para
se falar somente de Montes Claros. Há cantos e recantos que, se bem
aproveitados e ou revitalizados, se transformarão em locais aprazíveis e de
convivência. Há outros em construção e a serem construídos. Os mais de R$150
milhões, dos terrenos da Alameda Ibituruna, resgatados na administração
passada, poderão permitir, à atual administração, fazer muitas obras de
asfaltos e de edificações de logradouros e espaços públicos, incluindo-se aí um
novo espaço para a Cidade Administrativa, com uma baita economia de aluguéis,
deslocamentos com gastos com veículos e combustíveis e trânsito de uma para
outra secretaria. Com todos os serviços interligados e próximos. Mas é preciso
se começar agora. Parar de chorar e pôr todo mundo, na roda, para trabalhar em
conjunto e com foco. Com planejamento e projetos. Há bastante dinheiro em caixa
e está entrando, todos os dias; há recursos de emendas e de convênios já feitos
e com dinheiro em caixa e outros que virão dos governos federal e estadual, se
os projetos forem feitos dentro das normas e bem negociados. Há recursos da
renovação/licitação do transporte coletivo, há recursos da licitação/renovação
do saneamento básico com a nossa COPASA ou outra empresa. Então, pelo que se
vê, o que falta é a vontade, a determinação, o grito, a ordem e a liderança,
para que a prefeitura, saia em bloco, para se cumprir o que foi prometido
durante a campanha eleitoral, para a cidade e a zona rural.
A Montes
Claros Maior.
Pulo
desse assunto para um outro que está vicejando e vigorando, perigosamente, em
nosso País, com forças ocultas e creio, até externas, para se promover a
quebradeira geral, com as investidas contra os grandes grupos brasileiros que
geram milhões e milhões de empregos e de divisas, de respeito, de recursos e de
dinheiro, para o Brasil. No mercado interno e externo. Operações surgem, e se propagam
como se todos os crimes cometidos por uma minoria inexpressiva, que deve ser
rigorosamente investigada e punida, fosse da imensa maioria dos grupos sólidos,
profissionais, respeitados e sérios. O descrédito de empresas brasileiras, por
notícias, absorvidas e divulgadas pela nossa imprensa e os meios de comunicação
de massa e das redes sociais, mostra que o sensacionalismo e a exposição, são o
foco principal, desse jornalismo que esbravata crimes, mortes, e coloca em
evidência bandidos, de todas as espécies. Sem nenhum senso profissional,
investigativo e com provas. Foda-se o país Brasil, nós queremos é dar
audiência, parece ser este o lema dos órgãos de comunicação. É de se presumir
que os acusadores e arautos dessas notícias infundadas, nos meios de
comunicação, poderiam ser governantes e ou gestores públicos de sucesso, pela
sabedoria que propagam. Porque não se candidatam ou se colocam à disposição
para ajudar a corrigir e a melhorar? Estes programas estão proliferando, a cada
dia, em cima da dor, do sofrimento e do desconhecimento e das acusações, sem as
provas e a verdade. É preciso que deixem de lado, de vez, os gostos, as
preferências e a irresponsabilidade, para que não sejamos, todos, vitimados
pelos que desejam o Brasil, cada vez pior. O Brasil, para estes, não pode
passar e superar outros e os grandes países, nos negócios, na inteligência e na
tecnologia.
O país
Brasil, precisa ir em frente. Não interessa quem será o seu comandante a partir
de 2019. Precisamos todos termos muito juízo e amor pátrio, independente das
nossas preferências, das mazelas apontadas e que, sob o apanágio da justiça,
devem ser punidas, mas sem os sensacionalismos e o jogo para a platéia. Com a
responsabilidade da verdade.
O Brasil
precisa de consolidar, a cada dia, a democracia, e para isso precisa do
respeito de todos, para se evitar a condenação e a quebradeira das nossas
grandes, sérias, comprometidas e patrióticas empresas, embasadas em tecnologias
e que rendem divisas e riquezas.
O Brasil
sério, ético, cumprindo o seu destino de grande nação.
Hamilton
Trindade - educador e professor
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